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MASCOTE

'Covid' chegou pequeno e hoje se tornou o mascote de grupo operacional em Campo Grande

Debilitado e muito doente, o cãozinho 'Covid' apareceu no Comando de Operações Penitenciárias (COPE) há seis meses

12 dezembro 2020 - 11h10Carlos Ferreira
Covid posa para fotos
Covid posa para fotos - (Foto: Divulgação)

Debilitado e muito doente, o cãozinho 'Covid' apareceu no Comando de Operações Penitenciárias (COPE) da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) há seis meses. Mas ao contrário do vírus que está trazendo pânico em todo mundo, o pet trouxe muita alegria para a equipe, e hoje se tornou o mascote dos agentes.

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Ainda filhote, chegou à base do COPE pelas mãos do comandante, João Bosco Correia, após ter sido doado pelo dono de uma cadela havia parido vários cachorrinhos. “Todos nós nos unimos e providenciamos os cuidados necessários, como remédios, vacinas e alimentação, e também compramos uma casinha para ele”, conta Bosco. Os atendimentos especializados ficaram por conta da veterinária Lorena Godinho que de forma voluntária, fez seu tratamento e quando é preciso ainda o consulta com carinho e atenção.

O cãozinho chegou pequeno na base operacional - (Foto: Divulgação)

O pequeno se tornou a atração do local, tanto que entra na viatura e quer participar das operações quando os servidores se preparam para alguma missão, mas como a função do mascote não é operacional, permanece na base.

Mas engana-se quem pensa que Covid é um cão mansinho. Segundo o comandante, ele conhece quem não é da base pelo uniforme. "Basta chegar alguém que não esteja com o uniforme do grupo da Agepen, que ele já estranha. Até para nós ele late enraivecido quando chegamos com roupa civil”, revela.

Mas engana-se quem pensa que Covid é um cão mansinho. Segundo o comandante, ele conhece que não é da base pelo uniforme

Hoje já mais crescido, o vira-lata com pelagem na cor caramelo esbanja saúde e leva alegria em retribuição aos policiais penais no local, nos momentos em que não estão envolvidos nas várias operações de intervenção ou escoltas.

Covid se tornou mascote dos agentes

"Ás vezes, nos veem nas missões e têm uma visão que somos marrentos, por conta da seriedade com que temos que encarar nosso trabalho, que é extremamente operacional e exige muita disciplina, concentração e um rígido protocolo de procedimentos, mas isso é só por conta do trabalho mesmo”, comenta Bosco, referindo-se ao amor com que os policiais penais tratam o mascote. “Ele é um de nós”, finaliza.

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