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IRREGULARIDADE

Seis ônibus fretados com cerca de 200 bolivianos são apreendidos em MS

De acordo com a PRF, eles alegaram que iriam até São Paulo para fazer compras

16 novembro 2020 - 17h25Da Redação
A empresa que locou os ônibus para os estrangeiros disse que eles saíram de Corumbá, na fronteira de Mato Grosso do Sul com o país vizinho
A empresa que locou os ônibus para os estrangeiros disse que eles saíram de Corumbá, na fronteira de Mato Grosso do Sul com o país vizinho - (Foto: Edmar Melo/TV Morena)

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu nesta segunda-feira (17) em Terenos, a 21 km de Campo Grande, seis ônibus com aproximadamente 200 bolivianos que podem ter entrado irregularmente no Brasil.

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De acordo com a PRF, eles alegaram que iriam até São Paulo para fazer compras. A empresa que locou os ônibus para os estrangeiros disse que eles saíram de Corumbá, na fronteira de Mato Grosso do Sul com o país vizinho.

O governo federal proibiu a entrada de estrangeiros no Brasil por 30 dias em razão da contaminação por covid-19. A decisão foi publicada em uma portaria assinada na última quinta-feira (12) pelos ministérios da Casa Civil, Segurança Pública, Infraestrutura e Saúde. O prazo pode ser prorrogado.

Os bolivianos foram levados até a Polícia Federal (PF) no Aeroporto Internacional de Campo Grande, onde há o atendimento voltado para estrangeiros. De lá, os bolivianos podem ser responsabilizados civil, administrativa e penalmente, e devem ser deportados. Ainda conforme a PRF, os policiais analisarão caso a caso para saber a irregularidade.

A princípio, a Polícia Federal focará na entrada irregular do estrangeiro, pois quem é de fora precisa comunicar a chegada às autoridades nacional e também na notificação para se regularizar, já que quem estiver irregular será notificado, devendo regularizar a situação para, em seguida, deixar o Brasil.

Os ônibus em que os bolivianos estavam pertencem a uma empresa de transportes brasileira. Em nota, a Andorinha disse que fretou os 6 veículos para guias do país vizinho, mas alegou que o fretamento é legal e regular e que a documentação dos passageiros é de responsabilidade do contratante. Com informações do portal G1 MS.

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