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A Polícia Civil de Ponta Porã, por meio da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira (DEFRON), investigaram um professor de letras da rede de ensino do município que teria passado a ostentar um padrão de vida incompatível com a remuneração de uma simples professor.
Apesar de receber um salário mínimo, o suspeito passou a publicar fotos de viagens, além de gastar valores elevados nos bares de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero e se identificar como amigo de patrões do tráfico de drogas.
A DEFRON apurou que o suspeito estava utilizando a casa de sua mãe localizado no Jardim das Rosas, para armazenar as drogas. Questionado o que tinha na residência, o professor confessou que guardava para “desconhecidos” os tabletes de pasta base de cocaína, e recebendo R$ 10 mil reais por semana por esse serviço.

Ao verificarem o imóvel, os policiais encontraram dentro de caixas de papelão e de isopor centenas de tabletes de pasta base de cocaína que totalizavam mais de 104 quilos. Ele foi preso em flagrante por tráfico de drogas e associação para o tráfico.
*Com as informações do site da PCMS
