
Uma mulher de 31 anos teve de procurar a polícia para tentar resolver a pendenga não judicial em que se envolveu desde o começo do ano.

Ela alugou um Cobalt de usa amiga, não informado a finalidade, provavelmente para fazer corridas em aplicativos, e apenas onze dias depois deixou o carro com um agiota, como garantia de um empréstimo de R$ 5 mil.
O combinado seria ela pagar R$ 1 mil de juros e reaver o carro, um mês depois. Acontece que ela voltou apenas em maio para resgatar o carro e apenas com os R$ 5 mil a qual havia tomado em janeiro.
A dívida não foi perdoada e o agiota, com escritório em uma loja de moveis na Avenida Bandeirantes, cobrou R$ 3,5 mil referente ao atraso e juros. A dívida que era de R$ 6 mil já estava em R$ 8,5 mil. Ela combinou nova data para fazer o pagamento e o agiota, para não ficar no prejuízo, passou o carro para frente. Coitada da amiga.
Ele ligou para a devedora e avisou que a dívida não era mais com ele e o carro estaria com outra pessoa. Chegamos na segunda-feira, e a mulher liga para esta pessoa querendo saber do carro (A amiga já começa a desconfiar) e ele informa que estava com o carro desde janeiro (o agiota nem ficou com o Cobalt, já o passou para frente) e que o valor de resgate era R$ 5 mil, mas que ele daria um desconto de 10%.
A mulher já estava com um passivo de R$ 4,5 mil para pagar quando ontem, recebeu ligação do último credor informando que havia vendido o carro para outra pessoa no valor de R$ 6 mil reais. A mulher desistiu e procurou a polícia. Resta a ver como vai ficar o carro
