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AFTOSA

Segunda etapa da campanha de vacinação contra aftosa começa neste domingo

O registro no sistema da Iagro deve ser realizado pelo produtor rural entre os dias 1º de novembro e 15 de dezembro

31 outubro 2020 - 07h50
A vacinação é obrigatória.
A vacinação é obrigatória. - ( Foto: Saul Schramm/Arquivo)
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O rebanho bovino e bubalino das regiões do Planalto e do Pantanal começa a ser vacinado contra a febre aftosa a partir deste domingo (1º de novembro). A previsão da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) é de que sejam imunizadas nesta segunda etapa da vacinação 9 milhões de animais com idade até 24 meses.

Com a extinção da ZAV (Zona de Alta Vigilância), o calendário do Estado será dividido em apenas duas regiões. A decisão foi tomada pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e esta será a primeira campanha de vacinação com a nova divisão para fins de controle sanitário animal no Estado.

Dessa forma, na região do Planalto a vacinação é obrigatória para animais até 24 meses entre os dias 1° e 30 de novembro. O registro no sistema da Iagro deve ser realizado pelo produtor rural entre os dias 1º de novembro e 15 de dezembro.

Já no Pantanal, os optantes de novembro devem vacinar todo o rebanho entre 1° de novembro e 15 de dezembro. O registro deve ser realizado no sistema da Iagro entre os dias 1° de novembro e 31 de dezembro. Nas duas regiões a liberação do sistema para comercialização da vacina é 28 de outubro.

Titular da Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), o secretário Jaime Verruck, que preside o Comitê Gestor do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA), explica que o cronograma para a retirada da vacina segue com previsão de que a última vacinação seja em maio de 2021.

O PNEFA tem como objetivo principal “criar e manter condições sustentáveis para garantir o status de país livre da febre aftosa e ampliar as zonas livres de febre aftosa sem vacinação, protegendo o patrimônio pecuário nacional e gerando o máximo de benefícios aos atores envolvidos e à sociedade brasileira”. A vacinação é obrigatória.

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