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Pesquisa mostra que a administração de Nelsinho tem 79,88% de aprovação

Comper

Neste segundo mandato do peemedebista, o percentual mais alto foi registrado em janeiro deste ano, com 80,83% de avaliação positiva. Nos primeiros anos de administração de Nelsinho, entre 2005 e 2008, a média de aprovação foi de 69,26%.

Em março de 2009, a prefeitura obteve o pior resultado do ano, caindo mais de 15 pontos percentuais em relação ao início de 2009. O mês foi de aumento da tarifa do transporte coletivo, o que fez o índice de desaprovação subir ao patamar de 10,13%.

A reação veio no mês seguinte, com 71% de avaliação positiva em abril e se manteve entre 70% e 75% entre junho e setembro.
Os melhores resultados alcançados pelo prefeito estão nas regiões do Imbirussu (87,04%) e no Centro (84,44%). O pior número foi observado no Anhanduizinho (73,54%).

O governador André Puccinelli também cresceu na avaliação do campo-grandense. Desde janeiro, a administração estadual subiu quase 5 pontos percentuais, com avaliação positiva passando de 70,50% em janeiro para 75,13% em outubro.

Outros 16,25% consideram o governo regular e 8,63% desaprovam a administração, mostra a pesquisa. Também foi em março o pior desempenho junto ao eleitor, com aprovação de 63,50% e rejeição de 12,88%, outros 23,83% consideraram o desempenho de Puccinelli regular. Na Capital, o governo também conseguiu os melhores resultados na região do Inbirussu (81,48%).

Como a prefeitura, o pior desempenho na avaliação foi registrado no Anhanduizinho (69,84%).Um detalhe é que a administração Puccinelli tem maior percentual de aprovação entre as mulheres, com avaliação positiva de 80,68% das entrevistadas. Entre os homens, o resultado favorável foi de 69,17%.

Presidência - O presidente Lula obteve no mês passado 70,75% de aprovação em Campo Grande, com uma leve melhora na avaliação em comparação com setembro (69,13%). Outros 21,63% responderam consideram a administração federal regular e 7,63% ruim ou péssima.

Neste ano, o melhor índice do petista foi alcançado em fevereiro (74,75%) e o pior em março (59,62%). A pesquisa foi realizada entre 20 e 23 de outubro, com total de 800 entrevistas. A margem de erro é de 3,46 pontos percentuais para mais ou para menos e a margem de confiança é de 95%.

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