
A informação é da deputada Celina Jallad. A vendedora de 35 anos relata que ao ser atendida pelo médico clínico geral no posto de saúde do Bairro das Moreninhas, ela não pode prosseguir com o atendimento de uma cirurgia no dedo por que a atendente não conseguiu ler o que estava escrito com a caligrafia do médico.

Celina Jallad, autora do projeto de lei que prevê que as receitas médias e os pedidos de exames devem ser digitados para evitar casos como o da vendedora Macia se impressionou com a falta de interesse do médico.
A deputada relembra que não é permitido que o médico emita a receita média sem ser pelo computador. A lei de 29 de dezembro de 2008 prevê punições. Celina Jallad garante que a assessoria jurídica vai buscar alternativas para o cumprimento da lei. Escute a notícia da Rádio Transamérica Hits 99,1 FM Mhz.
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