
Um grande número de pessoas se submete a abdominoplastia, como recurso para diminuir a flacidez tecidual da região abdominal.
Durante essa cirurgia podem ocorrer alterações, tais como: deslocamento abdominal aumentado, espessura do retalho abdominal remanescente e rompimento dos vasos importantes que favorecem as alterações de cicatrizações como necrose. A cicatrização de feridas é um processo complicado, interativo e integrativo, que envolve atividade celular e quimiotáxica, com liberação de mediadores químicos associados a respostas vasculares. É composta por uma seqüência de eventos que culmina no total fechamento da derme lesionada, sendo o reparo constituído pelas fases de inflamação, proliferativa e remodelamento da matriz.
As alterações das cicatrizações são responsáveis por uma baixa síntese de colágeno, além de contribuírem para aumentar os riscos de infecções e o tempo do reparo tecidual. Tendo em vista os agravantes mencionados, atualmente os estudos buscam novos métodos terapêuticos que possam solucionar ou ainda minimizar as falhas no processo de reparo tecidual.
