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JUSTIÇA

Juliano Tannus assume a direção da Escola Judiciária Eleitoral de Mato Grosso do Sul

O membro efetivo da Justiça Eleitoral do Estado terá como vice-diretora a advogada Maria Caroline Carloto

11 fevereiro 2021 - 09h20Da Redação
O advogado Juliano Tannus, membro efetivo da Justiça Eleitoral do Estado, tomou posse, nesta quarta-feira (10/02), como novo diretor da EJE-MS
O advogado Juliano Tannus, membro efetivo da Justiça Eleitoral do Estado, tomou posse, nesta quarta-feira (10/02), como novo diretor da EJE-MS - (Foto: Divulgação)

O juiz eleitoral Juliano Tannus tomou posse, nesta quarta-feira (10), como novo diretor da EJE-MS (Escola Judiciária Eleitoral de Mato Grosso do Sul), tendo como vice-diretora a advogada Maria Caroline Carloto. “Me sinto muito honrado pelo voto de confiança do presidente do TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul), desembargador Paschoal Carmello Leandro, e dos colegas do Pleno Eleitoral. De igual forma, um agradecimento especial ao amigo Daniel Castro Gomes da Costa, de quem fui vice-diretor nos últimos dois anos”, declarou após ser empossado.

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Em entrevista ao Jornal A Crítica, Juliano Tannus disse que o objetivo à frente da EJE-MS é continuar o trabalho do ex-diretor Daniel Castro Gomes da Costa, buscando o aperfeiçoamento dos servidores do TRE-MS, bem como de todos que atuam e militam no Direito Eleitoral e nas eleições de forma direta e indireta. “Um dos meus objetivos principais é poder orientar crianças, pré-adolescentes, adolescentes e jovens, principalmente, o público jovem, sobre a importância do Direito Eleitoral, de vivenciar o dia a dia do que está acontecendo na política do Brasil, de Mato Grosso do Sul e dos municípios do nosso Estado”, garantiu.


Diretor-geral do TRE/MS, Hardy Waldschmidt, a advogada Maria Caroline Carloto, presidente do TRE/MS, desembargador Paschoal Carmello Leandro, e o juiz eleitoral Juliano Tannus

Foco nos mais jovens
O novo diretor da EJE-MS reforçou a importância de ensinar os mais jovens sobre fiscalizar a classe política e levar a cidadania. “Quero também propagar os princípios da cidadania, democracia e vigilância para as nossos jovens e crianças das escolas públicas e privadas. Dessa forma, pretendo ajudar uma geração inteira do nosso Estado a ter uma consciência política melhor. Essa vai ser a minha grande bandeira à frente da EJE-MS, fora o aperfeiçoamento do quadro técnico da Justiça Eleitoral de Mato Grosso do Sul”, afirmou.

Juiz eleitoral, advogado, graduado pela Uniderp (Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal), no ano de 2003, Juliano Tannus tem MBA em Direito Empresarial pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e é sócio do Escritório Tannus Advogados Associados. Além disso, ministrou aulas no curso de pós-graduação “Advogado Cível”, da FGV, e foi conselheiro da Junta de Recursos Fiscais do Município de Campo Grande.

Ele ainda foi conselheiro estadual da OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso do Sul), no período 2014/2015, bem como no período 2015/2017. Juliano Tannus ainda foi juiz substituto junto ao TRE-MS no período de 2017 a 2019 e ministrou aulas no curso oficial de Formação Inicial para Magistrados, módulo eleitoral, sobre o tema “Propaganda Eleitoral e Poder de Polícia”, juiz auxiliar da Propaganda, nas Eleições 2018, e vice-diretor da EJE-MS no último biênio.

Saiba mais sobre a EJE
A Escola Judiciária Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (EJE/TSE) é uma unidade administrativa do TSE, vinculada à Presidência, cuja regência ocorre atualmente por meio da Resolução-TSE nº 23.620, de 10 de junho de 2020. Forma, junto às EJEs dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), o Sistema EJE, que realiza atividades de pesquisa, formação profissional, publicação e divulgação de trabalhos relacionados ao Direito Eleitoral, com vistas ao fortalecimento da democracia representativa e da educação para a cidadania.

A Escola atua com base em três eixos temáticos: capacitação, que compreende a atualização e o aperfeiçoamento de magistrados, membros do Ministério Público Eleitoral, advogados e servidores da Justiça Eleitoral em Direito Eleitoral; cidadania, que consiste no desenvolvimento de projetos e ações com vistas à promoção da educação para a cidadania política; e aprimoramento das práticas eleitorais, que abarca o estímulo ao estudo, à discussão, à pesquisa e à produção científica em matéria eleitoral.

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