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Indústria da construção civil quer formar 800 trabalhadores para atuar na Capital

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A indústria da construção civil em Campo Grande já está sentindo a falta de mão-de-obra especializada para o setor, que continua bem aquecido. Para suprir essa carência, entidades ligadas ao setor deverão preparar 800 trabalhadores nos próximos meses, informou Samuel da Silva Freitas, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e do Mobiliário de Campo Grande.

Samuel tem participado de reuniões com presidentes e diretores da Federação das Industrias de Mato Grosso do Sul - FIEMS, que está empenhada na preparação de mão-de-obra através do SENAI e do Sinduscon e representantes do Governo do Estado. “Todos estão empenhados em ajudar para que esse segmento econômico, que tem crescido significativamente desde o ano passado, continue em ascensão e com pessoal qualificado para os variados trabalhos”, comentou o sindicalista. Ele explicou que o uso de técnicas tem evoluído rapidamente e da mesma forma os produtos e equipamentos utilizados, também. “Se as pessoas, mesmo aquelas já inseridas no mercado, não buscarem aperfeiçoamento para lidar com essas inovações, acabam ficando para trás, correndo o risco até de ficarem fora do mercado”, explicou.

Os interessados em participar dos cursos de formação e aperfeiçoamento de mão-de-obra na construção civil devem procurar o SENAI ou o sindicato laboral, situado na Rua Maracaju, 878. O sindicato vai percorrer bairros e vilas da cidade, especialmente nos canteiros de obras, para levar a informação sobre a possibilidade das pessoas ingressarem nesses cursos. O sindicato pretende também distribuir panfletos alusivos ao assunto.

Hoje a indústria da construção civil de Campo Grande, segundo Samuel, está necessitando com urgência de profissionais qualificados nas diversas áreas que compõem esse setor.

Os interessados devem procurar se inscrever nos cursos oferecidos, “pois isso não só garantirá o emprego a essas pessoas, como também poderá tornar-se fonte de melhorias salariais”, comentou o sindicalista que vive a expectativa de que a cidade se torne subsede da Copa do Mundo de Futebol de 2014.

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