
O MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) divulgou a mais recente atualização do Cadastro de Empregadores que promovem trabalho escravo contemporâneo. Existem 579 nomes, entre pessoas físicas e jurídicas. O maior número de inscritos na chamada "lista suja" é do Pará (26,08%), seguido por Mato Grosso (11,23%), Goiás (8,46%) e Minas Gerais (8,12%).
Dos 108 novos nomes de empregadores incluídos na lista, seis deles são em Mato Grosso. São duas fazendas de pecuária, uma madeireira, uma destilaria, uma carvoaria e uma empresa de geração de energia. Juntas, escravizaram 148 trabalhadores, resgatados durante ações de fiscalização empreendidas pela SRTE (Superintendência Regional do Trabalho e Emprego) de Mato Grosso entre 2009 e 2013.

