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Caixa Econômica e Secovi lançam a maior Feira Imobiliária do Estado

O Evento será realizado dos dias 18 a 20 no estacionamento do Sebrae/MS, que fica na Avenida Mato G
O Evento será realizado dos dias 18 a 20 no estacionamento do Sebrae/MS, que fica na Avenida Mato G

O maior evento de imóveis de Mato Grosso do Sul, o 5º Feirão da Casa Própria e a 6ª Feira de Imóveis de Campo Grande que vai acontecer entre os dias 17 e 20 deste mês, vai reunir cerca de 30 empresas do setor que estão oferecendo mais de três mil imóveis para venda.

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A Caixa disponibiliza R$ 500 milhões em crédito para fechamento dos negócios. São R$ 140 milhões em imóveis na planta e R$ 310 milhões em imóveis construídos, novos e usados. O Evento será realizado dos dias 18 a 20 de junho das 8h às 22h no estacionamento do Sebrae/MS, que fica na Avenida Mato Grosso 1.661.

Em uma simulação feita para o 5º Feirão da Caixa, o comprador com renda familiar de cerca de R$ 1.800 por mês tem condições de comprar uma casa, ou apartamento, de até R$ 40 mil, sendo que a primeira prestação será de R$ 284 e a última, depois de 15 anos, será de R$ 134, sem saldo residual.

A vantagem da parcela decrescente é aposta para acabar de vez com o “medo” que se criou diante de tantos relatos de mutuários que ao longo dos anos tiveram prestações astronomicamente reajustadas pela Caixa Econômica Federal.

Entre as novidades que devem fazer a diferença, na avaliação da CEF, está o financiamento de até 100% dos imóveis novos. Além disso, os juros também são menores para quem tem saldo de FGTS.

Com o desconto, as taxas anuais dos cotistas do FGTS passarão a ser de 4,5% (renda de R$ 1.395 a R$ 2.325); 5,5% (R$ 2.325 a R$ 2.790) e 7,66% (R$ 2.790 a R$ 4.650).

O índice de 8,2% ao ano vale para os financiamentos concedidos de acordo como SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo). Essas duas modalidades reduziram o valor das prestações em até 10%, garante a Caixa.

Em todos os casos, a correção será pela Taxa Referencial (TR). Na prática, a redução poderá chegar a R$ 43 por mês, ou R$ 520 por ano, no financiamento de um imóvel R$ 130 mil, para quem tem renda de R$ 4.650.

Novinhos - Segundo o presidente do Secovi/MS (Sindicato da Habitação), Marcos Augusto Neto, serão oferecidos 1.551 unidades habitacionais ainda na planta. “Na edição passada, faltou imóvel. A documentação de muitos ainda não estava em dia”, explica.
“Hoje, tudo mudou. As pessoas estão dispostas à compra e perderam o medo de fazer um empréstimo”, ressalta.
O fim do medo de um financiamento também foi destacado pelo superintendente regional da Caixa, Paulo Antunes de Siqueira. Ele lembrou que as pessoas que fizeram empréstimo no sistema antigo se decepcionaram, pois no fim dos planos, os mutuários ainda tinham de pagar o saldo residual.

“Hoje não existe isso. A pessoa começa pagando um valor e a última prestação vai ser mais barata do que a primeira”, frisa.
Para os imóveis no valor até R$ 150 mil, as taxas serão de 8.9% ao ano, na modalidade de pagamento via boleto bancário; de 8,4% ao ano para a opção débito em conta e de 8,2% a.a para aqueles que tiverem cesta de produtos (conta corrente, cheque especial e cartão de crédito).

Já no caso dos empréstimos em torno de 150 mil até 500 mil, as taxas de juros serão de 10,5% ao ano no pagamento por boleto bancário; 10% ao ano para débito em conta e de 9,5% ao ano, para cesta de produtos.

No molde anterior, os juros fixados pela Caixa ficavam em 8,4% ao ano a 9,4% ao ano para os financiamentos de até 150 mil e juros de 9,5% ao ano e 10,5% ao ano para imóveis avaliados entre R$ 130 mil e R$ 200 mil e de 11,5% ao ano para unidades acima de R$ 200 mil e até R$ 500 mil.

Exemplo - Uma pessoa que financia até 150 mil em um imóvel, pagava antes R$ 1.515,27 por mês. Agora o pagamento será de R$ 1.354,96, em 30 anos, nas novas regras. Se o imóvel for avaliado em R$ 400 mil, no mesmo prazo, a redução chega a 5,61% - ou seja, uma prestação de R$ 2.282,95 cai para R$ 2.154,86.

A Caixa também reduziu em 0,5% os juros dos imóveis que estão fora do SFH (imóveis acima de R$ 500 mil).O pagamento por boleto os juros são 11,5% ao ano; débito em conta são de 11% a.a. e de 10,5% para cesta de produtos
Baixa Renda - O feirão também será uma excelente oportunidade para conhecer projetos enquadrados dentro do Programa \’Minha Casa, Minha Vida\’, voltado para famílias com renda entre 0 e 10 salários mínimos. Até o momento, o banco registra 268 propostas de empreendimentos habitacionais entregues, sendo 156 propostas de empreendimentos destinados para o público de menor renda (0 a 3). Já foram assinados dez contratos, o que corresponde a 1.730 unidades, num montante de R$ 90,7 milhões em investimento. O plano nacional 340 municípios parceiros.

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