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Abílio Diniz fala que o assassinato no Carrefour foi 'enorme brutalidade'

Em uma série de postagens em sua conta no Twitter, ele classificou o fato como "uma tragédia e uma enorme brutalidade"

21 novembro 2020 - 07h15
Abílio Diniz é acionista e membro dos Conselhos de Administração do Carrefour Global e do Carrefour Brasil
Abílio Diniz é acionista e membro dos Conselhos de Administração do Carrefour Global e do Carrefour Brasil - (Foto: Amanda Perobelli/Estadão)
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O empresário Abílio Diniz, membro dos Conselhos de Administração do Carrefour Global e do Carrefour Brasil, comentou a morte de João Alberto Silveira Freitas no fim da noite desta sexta-feira, 20. Em uma série de postagens em sua conta no Twitter, ele classificou o fato como "uma tragédia e uma enorme brutalidade".

O homem negro de 40 anos foi espancado e morto por dois seguranças em uma unidade do supermercado Carrefour em Porto Alegre na noite de quinta-feira. Sua morte, às vésperas do Dia da Consciência Negra, desencadeou uma série de protestos contra o racismo em várias cidades brasileiras.

Diniz, que também é acionista do grupo, afirmou que pediu à empresa para trabalhar "incansavelmente para que fatos trágicos como este jamais se repitam no Brasil". Também falou que quer ver o Carrefour como um "agente transformador na luta contra o racismo estrutural no Brasil e no mundo". Ele disse estar "profundamente triste e indignado" com a morte e se solidarizou com a família da vítima.

Na mesma rede social, ele falou que o racismo é "execrável e inaceitável" e deve ser combatido "com toda a força". "Dezenas de milhões de brasileiros enfrentam diariamente agressões e enormes dificuldades por conta do racismo, e nosso país não vai avançar de verdade sem que isso seja endereçado de forma efetiva", completou.

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