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O Santos publicou, nesta terça-feira, no portal da transparência, o balanço do segundo trimestre de 2020 com mais um déficit. O registro contábil do período de abril a junho aponta que o Santos teve prejuízo de R$ 21,9 milhões no período.

Com isso, o Santos fecha o primeiro semestre com um déficit total de R$ 41,6 milhões, pois as contas já haviam ficado negativas em R$ 19,7 milhões nos três primeiros meses do ano.
Ao apresentar os números, o Santos destaca que as receitas escassearam no período, especialmente a de bilheteria, tendo sido de R$ 18 milhões na segunda metade do semestre, sendo R$ 6 milhões de premiação e R$ 5 milhões de cotas de TV. Mas o clube reduziu a folha salarial, além de ter prorrogado os pagamentos de FGTS, INSS, PIS e de parcelas do Profut, aproveitando a permissão do governo federal.
"É notório que estamos vivendo um momento atípico que afetou todo econômica mundial e não está sendo diferente para os clubes de futebol. A paralisação dos campeonatos refletiu significativamente na redução das receitas bem como na redução de custos diretamente ligados às atividades relacionadas aos jogos", diz o documento.
O presidente José Carlos Peres está no terceiro ano do seu mandato no Santos, com os balanços financeiros de 2018 e de 2019 tendo sido rejeitados pelo Conselho Deliberativo. A reprovação do ano passado pode, inclusive, render punições ao dirigente, incluindo a possibilidade de impeachment.
