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COMÉRCIO VAREJISTA

Vendas no varejo de MS registram recuperação em comparação com julho

Na série sem ajuste sazonal, em relação a agosto de 2019, o comércio varejista cresceu 5,7%

8 outubro 2020 - 16h00Carlos Ferreira
Comércio apresentou recuperação
Comércio apresentou recuperação - (Foto: Divulgação)

A crise no comércio varejista de Mato Grosso do Sul aos poucos está indo embora e em agosto as vendas tiveram um aumento de 3,4% em comparação com julho. Neste mês o comércio havia registra uma queda de 1,3%.

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Na série sem ajuste sazonal, em relação a agosto de 2019, o comércio varejista cresceu 5,7%. Já o acumulado do ano foi de 1,7% e acumulado de 12 meses foi de 1,0%.

O volume de vendas no varejo de Mato Grosso do Sul, em agosto de 2020, retornou a trajetória positiva, com os movimentos registrados em maio (18,2%) e junho (2,4%), e após recordes de queda em março (-2,6%) e abril (-12,6%), sobretudo na comparação com o mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal.

Em agosto o Estado registrou um saldo de 2.612 novas vagas de empregos formais, conforme mostram dados do Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho.

Destas, 1.692, que correspondem a 64,77%, estão no setor terciário, sendo 1.098 no comércio e 594 nos serviços.

Nacional - No Brasil, o volume de vendas do comércio varejista nacional cresceu 3,4% frente a julho, na série com ajuste sazonal, após alta de 5,0% em julho de 2020. Com esse resultado, o volume de vendas do varejo atingiu o maior patamar da série histórica da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do IBGE, ficando 2,6% acima do recorde anterior, de outubro de 2014.

De julho para agosto, na série com ajuste sazonal, a taxa média nacional de vendas do comércio varejista mostrou aumento de 3,4%, com predomínio de resultados positivos em 25 das 27 unidades da federação, com destaque para: Acre (15,6%), Rondônia (12,8%) e Amapá (12,1%). As quedas ocorreram em Tocantins (-2,4%) e no Rio Grande do Sul (-0,2%).

Os demais setores em queda foram artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-1,2%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-24,7%).

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