
Ao menos 45 dos 320 lojistas que acreditaram no sucesso do Shopping 26 de Agosto, centro de Campo Grande, inaugurado em setembro de 2011, recorreram à Justiça como meio de reaver o investido no prometido, depois fracassado, sonho comercial, segundo reportagem na edição desta sexta-feira do jornal Correio do Estado. Ontem, operários desmontavam as poucas lojas ainda erguidas nos 4,4 mil metros quadrados da construção.
O contrato por cinco anos de permanência no shopping variava entre R$ 50 mil e R$ 70 mil. Entre os recursos judiciais que pipocam na Justiça desde janeiro de 2012, lojistas pedem até R$ 400 mil de volta. Juntadas, as ações beiram à casa dos R$ 6 milhões.
Entre os recursos judiciais desde janeiro de 2012, lojistas pedem até R$ 400 mil de volta. Juntas, as ações beiram à casa dos R$ 6 milhões.
Aberto com pompa de negócio certo e bom, 2,4 anos atrás, o shopping em questão não foi para a frente em nenhum período desde a inauguração. Em março do ano passado, o dono do negócio, Rubens Saad, já admitindo o réves econômico, pôs a venda o prédio por R$ 50 milhões.
