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ECONOMIA

Juros curtos têm alívio pós-Copom e longos rondam ajustes após abertura em alta

Às 10h08 desta quinta-feira, 17, o contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2021 marcava 1,945%

17 setembro 2020 - 09h13
O DI para janeiro de 2023 exibia 4,22%, de 4,25%
O DI para janeiro de 2023 exibia 4,22%, de 4,25% - ( Foto: Fabio Motta/Estadão)

Como era esperado, o tom nada hawkish - ou duro - do comunicado do Copom, ao não fechar a porta para novo corte de juro, traz ajuste de baixa aos juros mais curtos diante da possibilidade de Selic estável por muito tempo. Já os longos subiram mais cedo, mas chegaram a cair e rondavam a estabilidade por volta das 10h, mostrando volatilidade em meio ao dólar mais forte e expectativa com o leilão de LTN, NTN-F e LFT do Tesouro (11h).

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Às 10h08 desta quinta-feira, 17, o contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2021 marcava 1,945%, na máxima, de 1,966% e o para janeiro de 2022 estava em 2,86%, de 2,89% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2023 exibia 4,22%, de 4,25%, enquanto o vencimento para janeiro de 2027 marcava 7,12%, mesma taxa do ajuste anterior.

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