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OCUPAÇÃO

Informalidade registra aumento e desocupação se mantém estável em MS no mês de agosto

Isso representou a sétima menor porcentagem em termos das Unidades de Federação e a segunda posição da região Centro-Oeste

23 setembro 2020 - 16h15Carlos Ferreira
Informalidade cresceu em MS
Informalidade cresceu em MS - (Foto: Tânia Rego/ABrasil)

Com as demissões ocasionadas pela crise do coronavírus, a informalidade cresceu e a desocupação se manteve estável em Mato Grosso do Sul no mês de agosto. Conforme os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistíca (IBGE), cerca de 392 mil estiveram estiveram ocupadas na informalidade, com um aumento de 3,1% em relação a julho, já em relação a desocupação de pessoas, houve uma estabilidade com cerca de 134 mil, com uma taxa de 10,1%, mesmo percentual de julho.

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Isso representou a sétima menor porcentagem em termos das Unidades de Federação e a segunda posição da região Centro-Oeste. No Brasil esse percentual é de 33,9%.

A mesma pesquisa indica que a pandemia e o isolamento social fizeram com que muitas pessoas não buscassem trabalho mesmo querendo trabalhar e não tendo ocupação no Estado. A população fora da força de trabalho, em agosto, foi estimada em 820 mil pessoas (em julho eram 827 mil).

Deste total, 27,8% gostariam de trabalhar, mas não buscaram trabalho, e 14% (115 mil) não buscaram trabalho devido à pandemia ou à falta de trabalho na localidade, mas gostariam de trabalhar. Em julho, entre as pessoas que embora quisessem trabalhar não o fizeram, 15% alegaram como principal motivo a pandemia ou a falta de trabalho na localidade.

Trabalho remoto - O Estado ainda registrou uma média de 88 mil pessoas de pessoas ocupadas e não afastadas que trabalham de forma remota. Isso corresponde a 7,8% da população ocupada e não afastada do estado. Sendo assim, houve o mesmo percentual em comparação com o mês de julho. Em termos comparativos, no Brasil são cerca de 11,1% trabalhando remotamente.

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