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ECONOMIA

Fluxo de capital a emergentes cai 86% e atinge US$ 2,1 bi em agosto, diz IIF

É a primeira vez desde março, quando a pandemia do coronavírus ganhava força mundialmente, que a renda fixa dos emergentes tem fuga de recursos

1 setembro 2020 - 15h41
É a primeira vez desde março, quando a pandemia do coronavírus ganhava força mundialmente, que a renda fixa dos emergentes tem fuga de recursos
É a primeira vez desde março, quando a pandemia do coronavírus ganhava força mundialmente, que a renda fixa dos emergentes tem fuga de recursos - (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Os fluxos internacionais para os mercados emergentes caíram em agosto, de acordo com estimativas preliminares do Instituto Internacional de Finanças (IIF), formado pelos 500 maiores bancos do mundo, com sede em Washington. A previsão é que os aportes nos mercados financeiros da região somaram US$ 2,1 bilhões no mês recém-terminado, uma queda de 86% em relação aos números de julho, que ficaram em US$ 15,2 bilhões.

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Os mercados de ações dos emergentes atraíram US$ 4,4 bilhões em agosto. Já os mercados de dívida (renda fixa) tiveram fuga de US$ 2,3 bilhões, segundo os dados do IIF, divulgados nesta terça-feira.

É a primeira vez desde março, quando a pandemia do coronavírus ganhava força mundialmente, que a renda fixa dos emergentes tem fuga de recursos.

Entre os emergentes, o IIF observa que tem crescido a diferenciação entre os diferentes países pelos investidores internacionais. Assim, alguns continuam a receber recursos, enquanto outros têm registrado seguidas perdas de capital externo.

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