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OCUPAÇÃO

Desemprego cai no mês passado em MS e informalidade mantém

O levantamento foi divulgado hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE)

23 outubro 2020 - 13h20Da Redação
A pesquisa também elucidou a variável de pessoas ocupadas e na informalidade
A pesquisa também elucidou a variável de pessoas ocupadas e na informalidade - (Foto: Edemir Rodrigues)
Terça da Carne

O total de pessoas desocupadas em Mato Grosso do Sul apresentou redução em setembro com 129 mil pessoas e uma taxa de 9,5%, menor percentual desde maio. É a 3ª menor taxa do país, sendo Santa Catarina a menor (7,8%) e a Bahia a maior (19,6%). O levantamento foi divulgado hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

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A pesquisa também elucidou a variável de pessoas ocupadas e na informalidade. MS tem cerca de 390 mil pessoas nessa situação no mês de setembro, aumento de 3,3% em relação a maio (387 mil) e praticamente o mesmo número em agosto (392 mil). Isso representou a sétima menor porcentagem em termos das Unidades de Federação e a segunda posição da região Centro-Oeste.

Com a pandemia, o desempregado se sentiu prejudicado na busca pelo trabalho. Os dados mostram que este número vem caindo mês a mês. A população fora da força de trabalho, em setembro, foi estimada em 811 mil pessoas. Deste total, 26,6% gostariam de trabalhar, mas não buscaram trabalho, e 12,3% (100 mil) não buscaram trabalho devido à pandemia ou à falta de trabalho na localidade, mas gostariam de trabalhar. Sendo assim, houve queda de 13% frente a agosto.

Home office - Já em relação aos que não foram afastados, o Estado possui 87 mil pessoas ocupadas e que não trabalharam de forma remota. Isso corresponde a 7,6% da população ocupada e não afastada do Estado. Este percentual é próximo do apresentado em agosto, que foi de 7,8% e superior ao de maio, que foi de 7,2%. Em termos comparativos, no Brasil são cerca de 10,4% trabalhando remotamente em setembro frente a 11,1% em agosto.

Em setembro, dos 1,22 milhão de ocupados, 69 mil estavam afastados do trabalho e 26 mil estavam afastados devido ao distanciamento social, representando queda de 73% em relação a agosto.

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