
Depois de uma crescente nos meses de maio e junho, em que houve um aumento de 18,2% e 2,3%, respectivamente, se comparada desde janeiro, o mês de julho registrou uma queda de 1,3% nas vendas.

Os dados foram divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Até o momento o Estado tem resultado positivo de 1,1% e nos últimos 12 meses o índice é de 0,6%. Um dos motivos da considera “baixa” é a pandemia do coronavírus que atingiu diversos setores, mas principalmente o da economia.
Nacional – Na passagem de junho para julho de 2020, na série com ajuste sazonal, o aumento de 5,2% da média nacional de vendas do comércio varejista deu-se devido a predomínio de resultados positivos em 21 das 27 unidades da federação, com destaque para: Amapá (34,0%), Paraíba (19,6%) e Pernambuco (18,9%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram seis das 27 unidades da federação, com destaque para: Tocantins (-5,6%), seguido por Paraná e Mato Grosso (ambos com -1,6%).
No comércio varejista ampliado, a variação de 7,2% entre junho e julho de 2020 deu-se com predomínio de resultados positivos em 25 das 27 unidades da federação, com destaque para: Amapá (35,0%), Paraíba (21,0%) e Pernambuco (15,8%). Por outro lado, com variações negativas, figuram duas das 27 unidades da federação: Mato Grosso do Sul (-0,7%) e Piauí (-0,1%).
Em julho de 2020, apenas a atividade de hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo não registrou alta, ficando estável em relação a junho (0.0%). Nos demais setores, predominam as taxas positivas, atingindo sete das oito atividades pesquisadas. Livros, jornais, revistas e papelaria teve a maior alta (26,1%), seguida por tecidos, vestuário e calçados (25,2%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (11,4%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,1%), combustíveis e lubrificantes (6,2%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (5,0%) e móveis e eletrodomésticos (4,5%).
