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Em bate papo, atores campo-grandenses contam histórias e bastidores da profissão

Projeto Teatro Brasileiro Fora do Eixo começou no início de janeiro e continua durante todo o mês de fevereiro às terças e quintas-feiras

2 fevereiro 2021 - 15h40Da Redação
A Cia Teatro do Mundo é um coletivo de artistas, que surgiu no ano passado e tem como principal objetivo usar o teatro como ferramenta de pesquisa e trabalho
A Cia Teatro do Mundo é um coletivo de artistas, que surgiu no ano passado e tem como principal objetivo usar o teatro como ferramenta de pesquisa e trabalho - (Foto: Vaca Azul)

Artistas do teatro de Campo Grande mostraram que tem muita história para contar no projeto Teatro Brasileiro Fora do Eixo. A iniciativa realizada pelo ator Fernando Lopes, diretor da Cia Teatro do Mundo de Campo Grande, trouxe sete conversas e recheados de histórias interessantes e encantadoras.

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“Cada pessoa é um universo inteiro, então dizer que as conversas foram uma surpresa é redundante”, afirma ele. Todas as conversas estão gravadas e podem ser assistidas pelo Instagram da Cia: @ciateatrodomundo. “Lidar com os artistas como estou fazendo é uma oportunidade de me reencontrar enquanto artista na cidade onde vivo, é um presente que estou me dando e também para aqueles que se interessam por nosso teatro. Os próprios artistas têm gostado muito dessas lives. É um encontro festivo, um exercício de escuta, conhecer a história de vida dos nossos colegas melhora a comunicação e a respeitabilidade entre nós”, reflete.

A Cia Teatro do Mundo é um coletivo de artistas, que surgiu no ano passado e tem como principal objetivo usar o teatro como ferramenta de pesquisa e trabalho, com o intuito de colaborar por um mundo melhor.

O grupo é formado por Fernando Lopes, Begét de Lucena, Helena Soares e Douglas Moreira e já fez várias apresentações de espetáculos infantis em formato drive in, no estacionamento de um shopping da Capital. Também circulou pelo interior do Estado.

“Foi bastante interessante isso, saber que todo mundo trabalhou com todo mundo, pelo menos dos que fazem teatro há bastante tempo aqui. Isso dá legitimidade para a história”, pontua Fernando. “São trajetórias diferentes, mas todas se encontram no amor que têm pela profissão. Não foi uma escolha fazer teatro, eles fazem por uma necessidade da alma”, completa.

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