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POLÍTICA

Riedel garante candidatura ao Governo em 2022 e faz balanço das ações do Estado

10 novembro 2021 - 08h00 Por Da Redação

Em entrevista de quase uma hora nesta quarta-feira (10) ao Programa Giro Estadual de Notícias, que é transmitido para as seis emissoras de rádios do Grupo Feitosa de Comunicação, o secretário estadual de Infraestrutura, Eduardo Riedel, garantiu a candidatura ao Governo do Estado em 2022, falou da parceria com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, da situação da deputada federal Rose Modesto no PSDB e da possível disputa com o prefeito Marquinhos Trad (PSDB). Além disso, Riedel abordou as medidas de enfrentamento à Covid-19 tomadas pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB), bem como dos investimentos anunciados e ações para retomada da economia em Mato Grosso do Sul.

Sobre a pandemia, o secretário estadual de Infraestrutura lembrou que a Covid-19 era desconhecida de todo mundo. “Estávamos todos assustados, pois ninguém sabia o que ia acontecer, tanto é que no primeiro óbito que tivemos em Mato Grosso do Sul foi aquele desespero e comoção. Fecha tudo, não fecha, uma discussão muito polarizada, muito emocional e nós tivemos que buscar a referência no mundo inteiro para construirmos a nossa linha. Mato Grosso do Sul teve algumas fases ao longo da pandemia. Primeiro foi estruturar a rede de saúde e, sabendo dos prejuízos econômicos também, da orientação central do distanciamento social, a gente procurou manter os protocolos sem criar um ambiente de desespero de um lockdown total”, ressaltou.

Riedel reforçou que o Estado nunca decretou um lockdown total, pois foi uma maneira que entendeu de manter as atividades econômicas em funcionamento. “Sabíamos da nossa responsabilidade e defendemos o distanciamento social, que era a única maneira de não termos uma explosão de contaminados e, dessa forma, pressionar o nosso sistema de saúde. Tivemos acima de 100% de lotação dos leitos de UTI (Unidade de Tratamento Intensivo), mandamos pacientes para outros Estados e isso porque passamos de mais de 100 leitos para 600 leitos. Foi um ambiente realmente muito complicado para a humanidade, pois vimos no mundo inteiro e foi muito triste. Porém, conseguimos atravessar esse momento, na vacinação, nós lideramos esse processo neste ano, que foi fundamental para a gente enxergar essa luz no fim do túnel e, do meio para o fim da imunização, pensamos toda uma estratégia de retomada da economia, com todos os programas que nós anunciamos, vinculados ao turismo, cultura e área social, que sofreu muito”, disse.

Retomada
Ele também lembrou sobre a desoneração dos setores específicos da economia. “Foi um conjunto de medidas que, se somadas, chega perto de R$ 1 bilhão, mas que tem um efeito na sociedade de estímulo da economia. O Governo conseguiu agir no momento adequado e agora estamos vendo os números positivos. Claro que o psicológico das pessoas está mais tranquilo com a vacina, a economia é um pouco do espírito de confiança, é isso que toca as coisas. O desconhecido causa muito temor e insegurança, mas, cada área é uma situação distinta. Na Educação, foram 210 mil alunos sem aulas, isso não dá para quantificar, é intangível, é o prejuízo de uma geração, são quase dois anos sem ir à escola, não digo nem aprender, mas a convivência mesmo”, analisou.

Riedel pontua que há uma geração que começou a faculdade e nem foi à sala de aula. “A gente não pode imaginar o que é isso, quantos estabelecimentos ficaram vazios, e não era porque estava fechado, era porque as pessoas não iam mesmo, pois simplesmente tinham medo de aglomerar e pegar Covid-19. Esse sentimento não tem dimensão para ser mensurado o prejuízo de todos, da cabeça das pessoas ou da confiança delas. O Governo, em si, sempre foi muito cauteloso para tomar as decisões porque sabia do impacto, mas sempre tomou na hora certa. Tivemos de nos reinventar no próprio serviço público, acelerou o MS Digital, hoje para tirar um agente público para ir até uma reunião em Brasília (DF) se pensa 10 vezes. O teletrabalho veio para ficar e está dominando várias áreas, isso é um legado que fica. Muitas coisas mudaram sim, mas foi um aprendizado muito doloroso”, lamentou.

O secretário avalia que, do ponto de vista fiscal, o Estado teve de estar sempre muito atento, mas, graças a uma economia extremamente robusta e todas as medidas tomadas no passado, principalmente as grandes reformas estruturantes, deu uma outra condição, tornando possível ajudar nesse ciclo de retomada. “Essa é a maneira que o Governo deve atuar, chegou o momento de estimular a retomada econômica, que está indo bem. O Estado tem uma previsão de crescimento muito boa para 2022”, disse.

Uso de máscaras
Sobre o uso de máscaras, Riedel disse que sempre tomou a decisão mais cautelosa porque tem visto em alguns locais o retorno mais forte da contaminação. “Isso não está diretamente atrelado à interação depois do índice vacinal que nós atingimos aqui no Estado. Então, a máscara é um instrumento muito eficaz para inibir a dispersão do vírus nas pessoas, mas, a notícia boa é que, com o índice vacinal alto como o de Mato Grosso do Sul, isso se traduz em baixo número de internações e de óbitos. Estamos fazendo essa avaliação do uso de máscaras de uma maneira geral e, tendo lei ou não, algumas pessoas devem continuar usando em algumas situações porque é uma medida de proteção individual”, falou.

Do ponto de vista legal, ele destaca que o Governo vai aguardar um pouco mais, porém, está tratando desse assunto praticamente toda a semana e sempre com o olho no resultado dos indicadores. “Não será uma decisão da cabeça de alguém, será baseada nos números para definir o melhor momento. Eu sempre falei que as medidas e decisões não são porque a gente quer, mas porque são necessárias. O Poder Público tem essa obrigação de tomar a medida necessária para a proteção do coletivo”, avisou.

Sanesul
Na área de infraestrutura de um modo geral, em especial o esgotamento sanitário, Riedel falou que uma das bandeiras do Estado nessa questão é a Sanesul. “Trata-se de um dos nossos grandes projetos no Estado, pois não dá mais para conviver com aqueles índices vergonhosos de 30% ou 35% de cobertura de esgotamento sanitário. Parece que estamos em um país que ainda está iniciando o desenvolvimento. O Brasil é a 8ª economia do mundo, um gigante, com 220 milhões de pessoas, com apenas 35% de cobertura de esgotamento sanitário, isso é uma vergonha”, ressaltou.

Para ele, Mato Grosso do Sul não ia ficar nesse percentual. “Quando assumimos o Governo, fizemos um projeto e temos a Sanesul como grande instrumento para colocar em prática um projeto de universalização do saneamento. Fizemos uma PPP (Parceria Público e Privada), com investimento de R$ 1,7 bilhão injetados em 8 anos que vão universalizar o esgotamento sanitário em Mato Grosso do Sul. Será um salto de qualidade para o Estado em saúde, dignidade e respeito à cidadania das pessoas”, assegurou.

O secretário reforça que, com criatividade, determinação e muita responsabilidade, foi possível montar os modelos para colocar Mato Grosso do Sul em outro patamar. “Nós não somos mais o 17º Estado em competitividade do Brasil, nós somos o 6º e isso passa pelo saneamento, segurança pública, educação e infraestrutura. Tão importante quanto uma estrada física, são as infovias digitais, nós vamos cobrir Mato Grosso do Sul de fibra óptica, não podemos mais ter um pequeno município sem telefone e sem Internet. Nós vamos cobrir o Estado de fora a fora, isso vai para leilão no começo do próximo ano. Com isso, entrarão todos os instrumentos de tecnologia apoiando a competitividade. Queremos um Estado moderno e tecnológico. Então, ainda dá para fazer, pois Mato Grosso do Sul é enxuto, os Estados mais maduros, já perderam o domínio sobre algumas áreas”, garantiu.

Obras
Ainda na entrevista, ele assegurou que, hoje, o Governo tem obras nos 79 municípios. “Nós estamos com R$ 904 milhões de obras em execução, além de mais de R$ 700 milhões na fila para entrar nos próximos meses, incluindo licitação e início de obras. Estamos pavimentando os eixos estruturantes de Mato Grosso do Sul, são grandes rodovias, talvez a mais esperada pelas pessoas que visitam Bonito (MS) é a de ligação com Anastácio (MS), que já está em execução, além de outras rodovias que estão em execução, principalmente onde a agricultura cresceu muito e não têm acesso, como no município de Bandeirantes (MS)”, informou.

Riedel acrescenta que são estradas que vão encurtar distâncias, dar competitividade e facilitar a chegada dos caminhões para o escoamento da produção e para levarem calcário e adubo para as lavouras. “No Pantanal, estamos fazendo uma mudança completa em relação ao acesso, pois temos inúmeros relatos de produtores rurais que reclamam que demoravam 30 dias para tirar o gado de uma região e levar para outra e, agora, não leva nem um dia. Do ponto de vista do turismo, as pessoas vão poder chegar ao coração do Pantanal de carro, então, essa transformação coloca o Estado em outro patamar e é isso que nós estamos buscando fazer por meio da infraestrutura”, disse.

Política
Na parte mais importante da entrevista, Eduardo Riedel assegurou que sairá candidato a governador em 2022 pelo PSDB. “Venho me preparando com muita tranquilidade em relação às eleições de 2022, pois entendo que o processo sucessório está sendo tocado dentro de uma naturalidade e de um projeto. Na verdade, eu estou representando um legado que foi construído por um grupo político e aliados, não é só questão partidária, é um conjunto de pessoas que discutiu e construiu um projeto para Mato Grosso do Sul, definindo um nome para representar esse projeto. Então, é com muita naturalidade que aceitei essa missão, me sinto muito honrado e orgulhoso de ter contribuído por sete anos com o desenvolvimento do Estado e poder participar do pleito do próximo ano representando um modelo de responsabilidade e de gestão focada no resultado”, declarou.

Ele ressalta que a política do Governo do Estado é para resultado. “Não à toa lá no primeiro ano do Governo construímos contratos de gestão, definimos prioridades e enxugamos a máquina para poder entregar às pessoas um Estado próspero. Mato Grosso do Sul é o Estado que mais tem investimento per capito no Brasil, isso é muito forte, às vezes, a gente não se dá conta da dimensão desse indicador. É esse legado que eu vou defender nas eleições de 2022”, afirmou.

Riedel assegurou que o Governo tem obras nos 79 municípios

Sobre a ministra Tereza Cristina, o secretário disse que, antes de tudo, é uma grande amiga. “É uma pessoa pela qual tenho um grande carinho, é muito especial para mim, atuamos lá atrás em prol do desenvolvimento do Estado, desde quando eu era presidente da Famasul e ela era secretária de Estado. Naquela época, a gente discutia sobre a participação ou não na política. Ela discutia isso com muita propriedade e, além disso tudo, independentemente da amizade, a Tereza Cristina é um grande quadro do Estado, ela tem feito a diferença para a agropecuária e para o setor produtivo no Brasil, abrindo mercados e construindo uma relação direta com os nossos principais compradores, estando completamente habilitada para ser em Mato Grosso do Sul o que desejar. Ela tem potencial, preparo e respaldo para isso. Sem dúvida nenhuma, ela é um nome que a gente olha com muita admiração, carinho e respeito, além de um potencial grande para estar junto no processo”, revelou.

Eduardo Rocha e Simone
A respeito do deputado estadual Eduardo Rocha (MDB) ter sido convidado para assumir um cargo no Governo, ele reforçou que se trata de uma pessoa que, desde o primeiro ano de mandato na Assembleia Legislativa, sempre esteve presente nas pautas importantes do Governo do Estado. “Na hora que a gente discutia os grandes projetos para o Estado, ele era um dos parlamentares que defendia, quando entendia que seria positivo para Mato Grosso do Sul. Não foi nem um convite do PSDB para ele assumir a Casa Civil, foi um convite pessoal do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Ser secretário de Estado é uma decisão exclusiva do governador, ele nomeia pela história, pelo serviço prestado, pela capacidade de articulação e pelo foco que a pessoa tem em algumas áreas. O convite ao deputado foi muito nessa linha”, explicou.

Questionado sobre a senadora Simone Tebet (MDB/MS), Riedel disse que hoje ela é a coordenadora da Bancada Federal do Estado, tem uma história de respeito na política, é profunda conhecedora do ordenamento jurídico e pensa no Brasil e em Mato Grosso do Sul. “Nas eleições, você pode ter adversário político, mas depois que elas acabam, no dia seguinte, todos estão juntos por Mato Grosso do Sul. Não é atoa que estamos conquistando esses resultados. Precisamos deixar aquela prática antiga da política de que, quando você foi adversário em uma eleição, passar o mandato inteiro sabotando, diminuindo ou minimizando quem tem um espaço político construído. Não fazer isso é a política com P maiúsculo, é por ali que vai conseguir alcançar resultado para os cidadãos. Há espaço para todos contribuírem coletivamente, desde que bem-intencionadas e procurando os melhores resultados. É nessa política que eu acredito, é nessa política que a gente busca fazer o melhor para o Estado”, pontuou.

Marquinhos e Rose
Sobre o fato de o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), também ser candidato a governador em 2022, ele acredita que essas decisões políticas só acontecerão no próximo ano. “O prefeito também é um grande quadro da nossa política, tem feito uma gestão importante no município, temos uma parceria, a qual nós também temos com os outros 78 municípios, mas ajudamos muito a gestão dele na Capital entendendo que a população merece todo o nosso apoio para a melhor gestão da cidade. É legítima a discussão em relação às intenções de cada grupo político neste momento. Porém, temos procurado conversar com todo mundo, pensado, discutido, atualizado, isso faz parte do processo de amadurecimento político”, ponderou.

Riedel também disse que Marquinhos é um quadro importante e representa o grupo político dele. “Trabalha muito bem Campo Grande, temos feito excelentes parcerias pelo município, mas, no momento apropriado, as coisas vão se organizar e a política é diálogo, é conversa, não se pode ter dó da saliva, temos de conversar com todo mundo, ouvir as opiniões e o que as pessoas têm a dizer. Não podemos perder na política aquilo que é mais essencial, que é o ideal, ouvir o que cada um pensa de estratégia para o Estado, para a cidade, para a saúde, para a educação e para a evolução das coisas, caso contrário, fica muito vazia. Discutir só poder é muito pequeno perto do papel da política e é isso que tenho buscado fazer. Qual é o projeto para o nosso Estado? Diante dessa pergunta, é que nós vamos atuar na política”, assegurou.

A respeito da relação com a deputada federal Rose Modesto (PSDB/MS), o secretário disse que, do ponto de vista pessoal, a relação está muito bem. “Ela também é um quadro que a gente respeita muito, já foi vice-governador, secretária estadual de Assistência Social, deputada federal eleita e tem uma história em Campo Grande como vereadora. Ela está no nosso partido, é uma pessoa atuante, claro que a Rose tem os sonhos, as vontades e os desejos dela, mas estamos conversando, são anseios legítimos, não tem nenhum problema nesse processo. Por isso, vamos continuar conversando, entender os anseios de cada um, ela tem trabalho prestado, tem uma grande qualidade, que é a sensibilidade com as pessoas, ajuda muito nas áreas da educação e assistência social, que são extremamente importantes. Estamos em um Estado que precisa muito desse braço estendido para as pessoas mais necessitadas. Por isso, acredito que, conversando, a gente vai convergir para um projeto de Estado e, lá na frente, as coisas vão, de alguma forma, se posicionar”, afirmou.

IPVA e Mais Social
No fim da entrevista, Eduardo Riedel também falou das alterações no IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores), que se deram dentro do conjunto de medidas para a retomada econômica, e do Programa Mais Social, que destina R$ 200,00 por mês para famílias carentes. “Estamos falando de setores de serviço que precisam voltar à normalidade. Estamos estendendo as mãos para aqueles realmente necessitados, que têm dificuldade para colocar comida em casa, por isso criamos o Mais Social, que destina R$ 200,00 por mês, sei que é pouco, mas é a garantia para que aquela pessoa não chegue em casa sem o pacote de macarrão, de arroz ou óleo para poder atender minimamente a sua família e vai chegar a 100 mil famílias no Estado”, informou.

Sobre o IPVA, ele explica que a medida vai gerar uma desoneração de R$ 184 milhões por ano, passando de 3,5% para 3% o percentual sobre o valor de automóveis e para caminhões e ônibus vai cair de 2% para 1,5%, sendo que veículos acima de 15 anos não vão pagar mais. “Esse montante vai ficar no bolso dos proprietários de veículos sul-mato-grossenses. É uma maneira também de mitigar esse momento difícil. Não é só colocando em programas, mas, se você tem a capacidade fiscal de desonerar, isso precisa ser feito. Agora, tivemos de passar por uma reestruturação nos anos anteriores. O maior programa social que pode existir é emprego, pois gera renda para as pessoas. Também não podemos abrir mão da educação, que pode ficar de lado nem um minuto. A mudança tecnológica precisa de mão de obra qualificada”, reforçou.

No caso do preço dos combustíveis, Riedel argumentou que há muita retórica sobre o assunto

A respeito da Rota Bioceânica, o secretário garante que é uma realidade porque todo o trecho do lado do Paraguai está sendo concluído, sendo mais de 400 quilômetros de rodovia pavimentado. “Além disso, do nosso lado, temos a ponte que será construída ligando Porto Murtinho (MS) a Carmelo Peralta (PY), o que fará com que essa rota avance, passando por Mato Grosso do Sul, pela BR-267, que precisa de atenção especial. Temos conversado com o Governo Federal, pois o fluxo de veículos aumentou muito e está no processo de privatização, pelo menos um trecho dela”, lembrou.

No caso do preço dos combustíveis, Riedel argumentou que há muita retórica sobre o assunto. “No entanto, ele está caro em razão de uma alta gigantesca no valor dos derivados do petróleo no mundo inteiro e do aumento do dólar. Hoje, o barril do petróleo está sendo reajustado de 15 em 15 dias, impactando aqui no Brasil. A política da Petrobras de repassar esses aumentos para proteger a empresa, não estou dizendo que é certo ou errado, impacta na vida dos brasileiros. Porém, o Brasil poderia pensar em estratégias de mitigação nesses momentos de divergência entre câmbio e barril de petróleo”, sugeriu.

Com relação ao ICMS, ele destaca que é uma outra questão, pois cada Estado tem a sua própria política. “Há dois anos não mexemos no imposto e o combustível era R$ 3,60. A alta tem relação com o preço do petróleo e o câmbio alto. No caso do ICMS, a solução é a Reforma Tributária, não podemos mais viver no Brasil com essa loucura fiscal que existe não só na legislação federal quanto nas estaduais. A Reforma Tributária é uma das grandes bandeiras para tornar o Brasil mais competitivo, o Congresso Nacional precisa dar um basta nesse manicômio tributário para organizar essa situação”, finalizou.

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