Cassems obteve, nesta semana, a maior nota de sua história no Índice de Desenvolvimento e Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS), alcançando 0,91 em uma escala que avalia a qualidade e eficiência dos planos de saúde no Brasil. Para o presidente da instituição, Ricardo Ayache, o resultado demonstra o compromisso da Cassems com um atendimento acessível e de alta qualidade para os beneficiários, especialmente em um contexto de custos elevados e desafios impostos pela pandemia.
“Gerenciar a saúde suplementar no Brasil é um desafio diário, mas nosso objetivo é sermos uma referência. Essa pontuação reflete o esforço da equipe para garantir um atendimento de excelência. O impacto positivo do IDSS, índice que mede a qualidade, sustentabilidade e satisfação dos beneficiários impulsiona a instituição a seguir investindo em sua rede de hospitais, com estrutura de média e alta complexidade em diversas regiões de Mato Grosso do Sul", afirmou Ayache em entrevista ao Giro Estadual de Notícias desta terça-feira (05).
Para enfrentar os desafios econômicos e o aumento dos custos de saúde, a Cassems lançou recentemente o Banco Cassems, em parceria com o Banco Omni e BYBIZ, que busca criar uma nova fonte de receita sem comprometer recursos próprios. “A criação do banco é um passo estratégico, que nos permitirá gerar rentabilidade e, ao mesmo tempo, manter os custos para os beneficiários sob controle. Buscamos soluções inovadoras para garantir a sustentabilidade financeira da Cassems”, explicou Ayache.
Além disso, a instituição mantém o compromisso de oferecer planos acessíveis, com uma média de R$455 por beneficiário, valor abaixo dos padrões de outros planos similares no país, que podem ultrapassar R$1.000. “Nossa missão é oferecer uma saúde de qualidade sem onerar excessivamente os beneficiários, mesmo diante de pressões econômicas”, completou.
Com um plano de expansão ambicioso, a Cassems vem ampliando a presença no interior de Mato Grosso do Sul. Cidades como Dourados, Corumbá e Ponta Porã receberam novas estruturas de saúde, facilitando o acesso dos beneficiários a atendimentos de média e alta complexidade. “A interiorização dos nossos serviços tem um papel importante no desenvolvimento dessas regiões. Ter um sistema de saúde sólido no interior atrai investimentos e melhora a qualidade de vida local”, afirmou Ayache.
Recentemente, o hospital de Ponta Porã passou a oferecer serviços completos, incluindo ressonância magnética e tomografia, atendendo à alta demanda da população que antes precisava buscar esses recursos em outras cidades. Para Ayache, essa expansão representa um compromisso de longo prazo com o estado: “Estamos criando uma infraestrutura que responde às necessidades da população, contribuindo para um Mato Grosso do Sul mais integrado e com acesso ampliado à saúde de qualidade”, finaliza.
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