Williams Souza | 23 de novembro de 2025 - 11h15

Novo livro sugere que Marilyn Monroe pode ter sido assassinada, afirma best-seller James Patterson

Autor lança obra em que questiona versão oficial da morte da atriz, encontrada sem vida em 1962

CULTURA
Novo livro de James Patterson revisita circunstâncias da morte de Marilyn Monroe e sugere possibilidade de assassinato. - (Foto: Reprodução)

A morte de Marilyn Monroe, encontrada sem vida em casa aos 36 anos, em 4 de agosto de 1962, volta ao centro das discussões com o novo livro do escritor americano James Patterson, um dos autores mais populares do mundo. Embora a perícia da época tenha apontado overdose de barbitúricos como causa oficial, Patterson defende que a estrela pode ter sido assassinada.

Em entrevista à revista The Hollywood Reporter, o autor afirma acreditar que Marilyn estava envolvida em “águas muito perigosas” por manter relações próximas com figuras como o presidente John F. Kennedy, seu irmão Robert Kennedy, Frank Sinatra e nomes ligados à máfia. Segundo ele, a atriz teria acesso a informações sensíveis que podiam colocá-la em risco.

O livro, The Last Days of Marilyn Monroe: A True Crime Thriller (“Os últimos dias de Marilyn Monroe: um thriller de crime real”, em tradução livre), chega às livrarias dos Estados Unidos em 1º de dezembro. Patterson promete revisitar momentos decisivos da vida e da carreira da atriz, revelando detalhes pouco conhecidos do público.

O autor afirma ter encontrado elementos que o surpreenderam ao pesquisar a trajetória de Marilyn, como o fato de ter passado por 11 lares adotivos e ter enfrentado uma gagueira acentuada na infância. Ele também questiona aspectos da investigação oficial, citando uma autópsia considerada incompleta e relatos de que a cena da morte poderia ter sido manipulada.

Com mais de 250 livros publicados e cerca de 500 milhões de cópias vendidas, James Patterson é um dos escritores mais lucrativos da atualidade. Criador do personagem Alex Cross, ele estreou na literatura em 1976, quando venceu o prêmio Edgar Award com The Thomas Berryman Number.