No Dia Internacional de Preservação da Camada de Ozônio, celebrado em 16 de setembro, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) destaca suas ações para reduzir o impacto ambiental e conscientizar seus servidores sobre a emissão de gases de efeito estufa (GEE).

A instituição concluiu a primeira versão do Plano de Descarbonização e finalizou o Inventário de Emissões de GEE 2024, elaborado segundo o Programa Brasileiro GHG Protocol. O levantamento apontou como principais fontes de emissão a combustão móvel (uso de veículos a combustíveis fósseis), as emissões fugitivas de aparelhos de ar-condicionado e o consumo de energia elétrica. Só em 2024, foram registradas mais de 1,1 mil toneladas de CO equivalente, evidenciando a necessidade de ações de mitigação.

Entre as iniciativas em andamento está a Usina Fotovoltaica da Gameleira, que garante o fornecimento de energia limpa ao Tribunal e contribui para a redução das emissões.

O diagnóstico, que começou pelos edifícios-sede em Campo Grande, agora avança para as demais comarcas do Estado, em atendimento à Resolução CNJ nº 594/2024, que criou o Programa Justiça Carbono Zero no Judiciário.

Segundo a Coordenadoria de Gestão Sustentável e Acessibilidade, a próxima etapa será a atualização do Plano de Descarbonização, que orientará as decisões da administração quanto às medidas de redução.

Todas essas ações integram a Campanha Justiça Consciente, que busca engajar magistrados e servidores na construção de um futuro mais sustentável.