Redação | 12 de setembro de 2025 - 17h19

"O maior programa social é dar oportunidade", diz Gerson em inauguração de usina

Na abertura da Usina Cedro, em Paranaíba, deputado defende que emprego e renda são a melhor forma de diminuir desigualdades.

O maior programa social é dar oportunidade, diz Gerson em inauguração de usina - Foto: Divulgação

Nesta sexta-feira (12), em Paranaíba, o deputado estadual Gerson Claro participou da inauguração da Usina Cedro, do grupo Pedra Agroindustrial. O local tem capacidade de produzir mais de 2 milhões de litros de etanol por dia e deve gerar 1,2 mil empregos diretos e indiretos.

Para Gerson, a chegada do empreendimento representa mais do que crescimento econômico. Segundo ele, oferecer trabalho e renda é o melhor programa social que um governo pode dar.

“Aqui, além de produzir energia limpa, estamos diminuindo desigualdades, gerando emprego, renda e paz social. Esse é o maior programa social que um Estado pode oferecer: oportunidades para o seu povo”, disse o deputado.

Trabalho como inclusão - A fala de Gerson reflete uma ideia simples: quando há emprego, há dignidade. Para as famílias, significa comida na mesa, autonomia e menos dependência de programas de assistência. Para as cidades, representa comércio mais aquecido, arrecadação maior e novos serviços.
Em Paranaíba, a expectativa é que a usina traga esse efeito multiplicador, com mais gente circulando dinheiro e movimentando diferentes setores.

MS como referência em energia limpa - Com a nova unidade, Mato Grosso do Sul passa a contar com 22 usinas de bioenergia em funcionamento, gerando mais de 30 mil empregos em 40 municípios. Só na safra 2024/25, foram produzidos 4,2 bilhões de litros de etanol, colocando o Estado na quarta posição entre os maiores produtores do país.
Além do impacto na economia, o setor responde a demandas globais, como sustentabilidade e segurança energética.

O recado político - Ao destacar a importância das oportunidades, Gerson também enviou uma mensagem sobre o modelo de desenvolvimento que defende: atrair investimentos, gerar empregos e apostar na bioenergia como motor econômico.
Para ele, criar condições para que empresas se instalem é tão importante quanto programas sociais diretos. O emprego, nesse caso, é visto como política social em si.