Maria Edite Vendas | 12 de setembro de 2025 - 12h04

Bumlai é reeleito e reforça papel da Acrissul como elo entre o campo e a sociedade

Com nova diretoria eleita para o triênio 2025/2028, entidade aposta em inovação, sustentabilidade e fortalecimento da Expogrande

RURALISMO
Guilherme Bumlai assume novo mandato à frente da Acrissul com foco em gestão moderna e valorização do produtor rural sulmatogrossense - (Foto: Reprodução)

A Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul) oficializou nesta quinta-feira (11) a reeleição de Guilherme Bumlai para a presidência da entidade. Ele comandará a associação no triênio 2025/2028, em continuidade ao trabalho iniciado em 2022. A eleição ocorreu por chapa única, reforçando a unidade e a confiança dos associados na atual gestão.

A recondução de Bumlai marca uma nova fase da Acrissul, que promete avançar ainda mais em frentes como inovação, sustentabilidade e ampliação do diálogo institucional. A nova diretoria pretende consolidar a entidade como ponte entre o campo, o poder público, a iniciativa privada e a sociedade civil.

Para Bumlai, o novo mandato representa a consolidação de uma estratégia voltada para o fortalecimento da pecuária sul-mato-grossense. “Tivemos grandes avanços e entregas nesta gestão — resultados que só foram possíveis porque tivemos uma diretoria comprometida. Cada um que aceitou estar conosco é parte fundamental dessa história”, declarou o presidente reeleito.

Entre as principais prioridades para o próximo triênio estão:

A nova diretoria da Acrissul também foi confirmada na assembleia. Veja os principais nomes:

Além dos membros executivos, a entidade também definiu sua nova composição de diretores e conselho deliberativo, que atuará como suporte técnico e estratégico à gestão.

A eleição ocorre em um momento de grandes desafios para os municípios do Estado e para o setor agropecuário como um todo. Em resposta, a Acrissul quer ampliar sua atuação como entidade representativa e protagonista em discussões sobre legislação, sustentabilidade e desenvolvimento regional.

“A entidade assume um papel de liderança mais ativa. Somos a voz da pecuária, mas também temos o dever de dialogar com todos os setores que constroem o futuro do agro no Estado”, afirmou Bumlai.