Paulo Corrêa propõe reforma da rodoviária e redutores de velocidade em Bonito
Deputado apresenta indicações ao Governo do Estado para melhorar infraestrutura urbana e segurança viária em área turística de MS
INTERIORO deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB) quer melhorias na infraestrutura de Bonito, cidade referência no ecoturismo brasileiro. Ele apresentou duas propostas ao Governo de Mato Grosso do Sul: a revitalização do terminal rodoviário e a instalação de redutores de velocidade na MS-382, rodovia que dá acesso aos principais pontos turísticos da região.
Segundo o parlamentar, a rodoviária da cidade precisa de adequações para atender melhor moradores e visitantes. Entre as melhorias solicitadas estão banheiros reformados, acessibilidade, mais segurança, ampliação da capacidade e até a criação de um espaço de convivência com parque e academia ao ar livre.
Bonito foi eleito por 18 vezes o melhor destino de ecoturismo do país, e, segundo Corrêa, precisa ter uma estrutura compatível com essa realidade. “A ideia é transformar a rodoviária em um espaço funcional e acolhedor para quem chega de ônibus ou van e para quem mora na cidade”, afirmou.
Além da rodoviária, o deputado solicitou que o Governo do Estado instale dispositivos de segurança na MS-382, principalmente nas proximidades de atrações como a Gruta do Lago Azul, Gruta de São Miguel e Abismo Anhumas.
De acordo com Corrêa, o movimento de caminhões e veículos de passeio aumentou após a pavimentação da via e a abertura de unidades de beneficiamento de grãos na região. A falta de sinalização e os trechos íngremes da estrada agravam os riscos.
“Ali circulam turistas, moradores e trabalhadores. Muitos usam GPS e acabam em situações perigosas. É preciso sinalização adequada, lombadas eletrônicas e faixas de pedestres bem visíveis”, reforçou.
O pedido também atende uma demanda do prefeito de Bonito, Josmail Rodrigues, e de vereadores do município.
“O objetivo é garantir mais segurança, reduzir acidentes e organizar o trânsito em uma área que é estratégica tanto para o turismo quanto para o agronegócio”, completou Corrêa.