Nesta sexta-feira (5), brasileiros celebram o Dia do Irmão, uma data que nasceu no âmbito religioso, mas que, com o passar dos anos, passou a valorizar também os laços familiares e consanguíneos.

A iniciativa surgiu a partir da Igreja Católica, em homenagem à Madre Teresa de Calcutá, que morreu em 5 de setembro de 1997. Dez anos depois, em 2007, o dia passou a ser lembrado oficialmente por fiéis, associando o termo “irmão” ao sentido de “próximo” e “companheiro” dentro da fé cristã.

No Brasil, o Dia do Irmão não faz parte do calendário público oficial, mas é amplamente reconhecido, sobretudo entre católicos. Com o tempo, o sentido religioso se ampliou e hoje a data também é vista como uma ocasião para reforçar os vínculos afetivos entre irmãos de sangue.

Datas em outros países

• Estados Unidos: 10 de abril
• Europa: 31 de maio (Portugal é um dos países que mais aderiram)
• Índia: em agosto, em dia variável

Assim, embora não exista padronização, a celebração tem em comum a proposta de valorizar relações de fraternidade, seja pela fé ou pela família.