Com papel estratégico na saúde pública de Maracaju, a 160 km de Campo Grande, o Laboratório Central Antônio Ferreira de Lima encerrou o primeiro semestre de 2025 com 93.056 exames laboratoriais realizados e 9.847 atendimentos. A unidade, que completou 19 anos de funcionamento em junho, segue como referência em diagnósticos e apoio à rede municipal de saúde.

Além da rotina de exames clínicos, o laboratório teve atuação decisiva no monitoramento de doenças como Chikungunya, Dengue e Zika vírus. Só nos primeiros seis meses deste ano, mais de 3.700 amostras foram encaminhadas ao Laboratório Central de Saúde Pública de Mato Grosso do Sul (LACEN-MS), contribuindo para o controle epidemiológico das arboviroses no município.

Mesmo sem incluir os dados de instituições parceiras, como o IPED/APAE e o próprio LACEN-MS, os números reforçam a importância da unidade na assistência direta à população maracajuense.

Reconhecimento nacional pela qualidade técnica - Desde 2019, o Laboratório Central de Maracaju participa do Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ), onde é avaliado mensalmente. O desempenho constante levou à conquista do Certificado de Qualidade “Bronze” em 2021 e, agora em 2025, ao reconhecimento ainda maior com o Certificado de Qualidade “Prata”, resultado de cinco anos consecutivos de excelência nos ensaios de proficiência.

A unidade é coordenada por Fernando Hernandes, que lidera uma equipe altamente qualificada, em constante capacitação e alinhada às boas práticas laboratoriais. O foco tem sido a modernização dos processos e a ampliação do atendimento, com equipamentos de ponta e rigor técnico.