O Ministro da Defesa, Nelson Jobim, e o Comandante da Aeronáutica, Tenente Brigadeiro do Ar Juniti Saito, estarão na Base Aérea de Campo Grande, amanhã, para uma série de eventos nas Unidades Aéreas sediadas: Esquadrão Flecha (3º/3º GAV), Pelicano (2º/10º GAV) e Onça (1º/15º GAV).

Serão recepcionados pelo comandante da Base Aérea coronel aviador Máximo Ballatore Holland. Pela manhã, o Ministro da Defesa visitará as instalações do Esquadrão Flecha e fará um vôo a bordo de um caça A-29 Super Tucano, hoje a principal aeronave de emprego na missão de vigilância da fronteira Norte do país.

À tarde, a comitiva conhecerá de perto o trabalho da principal Unidade de Busca e Resgate da Força Aérea Brasileira, o Esquadrão Pelicano. Será realizada uma simulação com helicóptero no pátio de aeronaves da Base Aérea. Às 16h, haverá o recebimento da aeronave C-105 Amazonas pelo Esquadrão Onça, unidade da FAB que cumpre diversas missões de transporte em todo país e em especial na Região Oeste, principalmente no apoio de pelotões de fronteira do Exército e no apoio às atividades da Marinha, entre outras missões. O novo avião, com capacidade para o transporte de 68 militares e de aproximadamente 9 toneladas de carga, aumentará as perspectivas de apoio e alcance das missões do Esquadrão Onça naquela região.

CMO lançará pedra fundamental do BAvEx

Na próxima terça-feira, dia 30 de setembro, às 10h20, o Comando Militar do Oeste (CMO) vai realizar o lançamento da pedra fundamental na área onde será instalado o 3º Batalhão de Aviação do Exército (BAvEx), com a presença do Ministro da Defesa, Nelson Jobim e do Comandante do Exército Brasileiro, General-de-Exército Enzo Martins Peri. Antes do lançamento, o CMO vai realizar, às 8h, no Campo de Parada General Plínio Pitaluga, solenidade militar para recepcionar o Ministro da Defesa e o Comandante do Exército. A área do 3º BAvEx está localizada próxima a Base Aérea, dentro do Aeroporto Internacional de Campo Grande. Mato Grosso do Sul foi escolhido para ter uma base operacional de helicópteros do Exército pelo posicionamento estratégico próximo à fronteira.