Com consórcio, crédito rural e atendimento humanizado, Bradesco reforça presença no campo
Na Expogrande 2025, o Bradesco montou estande, trouxe gerentes de todo canto e mostrou que também entende de agro e de gente
EXPOGRANDEQuem passou pela Expogrande este ano e deu uma volta pelos estandes viu de tudo: tratores, leilões, animais, churrasco… e também uma estrutura confortável, com ar-condicionado, café quente e gente pronta para ouvir. Era o estande do Bradesco, que decidiu estar presente de um jeito diferente: não só com produtos bancários, mas com proximidade, escuta e atenção ao campo.
Para explicar esse movimento, sentaram no estúdio do Grupo Feitosa de Comunicação dois nomes do banco: José Campos Ottoni Filho, gerente regional recém-chegado a Mato Grosso do Sul, e Ângelo Lopes, gerente da área de agronegócio. Ambos trouxeram o mesmo recado: o Bradesco está no campo para ficar — e não só com crédito, mas com soluções pensadas para a realidade do produtor.
“Estamos aqui para ouvir. É pra isso que serve uma feira como a Expogrande. O banco precisa estar perto das pessoas”, resumiu José, com a naturalidade de quem valoriza a conversa olho no olho.
Crédito, consórcio e conversa - Durante a feira, o Bradesco apresentou uma série de soluções voltadas ao agronegócio e também ao público em geral. Tinha crédito rural, financiamento de máquinas, seguro agrícola, além de consórcios para trator, caminhonete, pivôs de irrigação e outros itens do dia a dia do campo.
A principal novidade foi o consórcio com pagamento semestral — uma ideia que nasceu justamente pensando em quem vive de safra e colheita. “Tem produtor que recebe duas vezes por ano. Não dá pra oferecer parcela mensal pra ele. A gente entendeu isso e criou uma alternativa que respeita o ciclo de produção”, explicou Ângelo.
Gente que fala a língua do campo - Uma das apostas recentes do Bradesco foi colocar engenheiros agrônomos e técnicos agropecuários dentro das agências. Com isso, o produtor que entra no banco encontra alguém que entende de lavoura, boi, colheita e, claro, de crédito.
“Não dá pra falar de trator com quem nunca pisou numa fazenda. Por isso, o banco foi atrás de gente que entende da rotina no campo”, contou Ângelo. Hoje, o banco atende desde o pequeno agricultor familiar até grandes produtores e agroindústrias.
A presença na feira importa - A participação na Expogrande foi muito além do marketing. O estande virou um espaço de acolhimento, atendimento e até educação. Houve negociação de crédito, abertura de contas, orientação sobre consórcios, e até divulgação de cursos gratuitos da Fundação Bradesco — uma das maiores redes de educação gratuita do país, com aulas online de informática, inglês, empreendedorismo e mais.
“Nós temos uma escola física aqui em MS, na Serra da Bodoquena, que atende alunos em situação de vulnerabilidade. Mas também temos uma plataforma digital aberta a qualquer pessoa. Basta acessar o site da Fundação Bradesco”, explicou José.
Apoio ao agro, da produção ao beneficiamento - Outro ponto destacado pelos gerentes foi o apoio ao agro em toda a cadeia produtiva. O Bradesco financia não apenas a produção agrícola e pecuária, mas também empresas que transformam os produtos do campo — como fábricas de ração, indústrias de etanol, laticínios e frigoríficos.
“Nossa missão é estar com o agro do começo ao fim, do campo à indústria, do produtor ao consumidor”, explicou José.
Mesmo com os desafios da estiagem e da economia instável, o Bradesco manteve o crédito aberto e está crescendo no setor. “Enquanto muitos bancos frearam os financiamentos, nós aceleramos. Só em 2024, o crescimento do crédito rural no banco foi acima da média nacional”, disse Ângelo.
Planejamento é tudo - Com a aproximação do próximo Plano Safra, os gerentes aproveitaram para orientar os produtores: quem se adianta na preparação dos documentos, garante mais chances de acesso aos recursos. “Os recursos são limitados. Quem chega antes, sai na frente”, reforçou José.
Além do crédito tradicional, o banco também oferece ferramentas para proteção de mercado, como seguros de preço mínimo, contratos futuros e travas cambiais, que ajudam o produtor a se proteger da oscilação de preços.
E pra quem não é cliente? - “Está convidado a conhecer. A gente não veio à feira só pra fazer negócio. Viemos pra mostrar que o banco pode ser parceiro, ouvir e atender cada tipo de necessidade, do produtor ao pequeno comerciante”, disse José, com aquele sorriso de quem sabe que uma boa conversa é o começo de qualquer confiança.
Enquanto isso, do lado de fora, o estande do Bradesco seguia cheio — com café passado na hora, tablet na mesa, propostas sendo simuladas, e aquele clima de que fazer parte do agro também é saber escutar.