Sol se pondo, céu avermelhado, tereré gelado, grama ocupada por cangas e cadeiras de praia. Agora imagine isso com trilha sonora de Luísa Sonza, João Gomes, Vanessa da Mata, Michel Teló e outros nomes de peso da música brasileira. Pois é exatamente essa a proposta do Festival MS Ao Vivo, que começa no dia 4 de maio no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande.

A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul divulgou nesta segunda-feira (14) a programação completa do projeto, que vai de maio a novembro, com sete apresentações nacionais, todas gratuitas e sempre aos domingos, no fim da tarde.

“Uma temporada de shows imperdíveis, com artistas que vão do pop ao samba, da MPB ao sertanejo — e o melhor: totalmente de graça, no coração de Campo Grande”, publicou o Governo do Estado nas redes sociais.

Do pop ao samba - Quem abre a temporada é a cantora Luísa Sonza, no dia 4 de maio. Depois dela, será a vez da banda Atitude 67 (em 15 de junho), seguida por João Gomes (13 de julho), Vanessa da Mata (17 de agosto), Liniker (7 de setembro) e Michel Teló (12 de outubro). O encerramento está marcado para o dia 23 de novembro, com uma atração surpresa ainda não revelada.

A diversidade musical é o ponto forte do festival. Tem espaço para os ritmos mais ouvidos no Brasil hoje — do pop ao piseiro, da MPB ao pagode, da música alternativa ao sertanejo raiz.

A escolha dos domingos para os shows é pensada para transformar o final de semana em um encontro cultural ao ar livre, de forma democrática e aberta a todos.

Um palco no coração da cidade - O Parque das Nações Indígenas já virou tradição quando o assunto é show ao ar livre em Campo Grande. Com gramado amplo, pôr do sol de filme e um espaço acessível no centro da cidade, o local tem recebido cada vez mais eventos culturais.

E o MS Ao Vivo aposta nisso: transformar o parque num ponto fixo de grandes encontros, sem precisar pagar ingresso ou furar a conta do mês.

A expectativa do Governo é repetir o sucesso de edições anteriores e ampliar o público, promovendo não só entretenimento, mas turismo, gastronomia e geração de renda para os pequenos empreendedores que circulam na área externa do parque nos dias de show.