Clara Mayrink | 27 de janeiro de 2025 - 18h30

'BBB 25': Diego Hypolito revela uso de lace nas Olimpíadas e fala sobre transplante capilar

Ex-ginasta compartilha experiência com queda de cabelo e surpreende colegas de confinamento.

PRESSÃO ESTÉTICA
Diego Hypolito revela no BBB 25 ter usado lace nas Olimpíadas de 2016 e detalha transplante capilar que realizou após a competição. - Foto: Globoplay/Reprodução

Na sala do BBB 25, Diego Hypolito soltou uma história que deixou Camilla e Mateus sem palavras: durante as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, ele competiu usando uma lace – a famosa prótese capilar que salva celebridades (e anônimos) dos embaraços capilares. O ex-ginasta, que subiu ao pódio com a prata em mãos e os fios impecavelmente no lugar, explicou que recorreu à peça para lidar com as entradas que surgiram ainda aos 21 anos, por uma combinação cruel de genética e insegurança estética.

“Depois das competições, fiz um transplante capilar. Retiram os fios da parte de trás da cabeça e implantam na frente. É impressionante como isso muda nossa autoestima. Para quem está no foco o tempo todo, a aparência pesa muito”, desabafou Diego, entre uma risada tímida e uma explicação técnica que fascinou os brothers.

Camilla, por sua vez, revelou que também tem enfrentado problemas capilares, com uma área específica do couro cabeludo sofrendo com a queda. “Eu ainda não sei o que é, mas acho que o estresse e a má alimentação têm a ver com isso. É uma coisa que mexe muito com a gente, né?”, comentou a sister, enquanto Diego detalhava o impacto psicológico de lidar com a aparência na carreira de ginasta – e, agora, como uma celebridade dentro do reality show.

O papo, que começou despretensioso, logo se transformou em uma discussão sobre as pressões estéticas. Entre risadas e confidências, Camilla ponderou que talvez fosse a hora de investir em um procedimento como o de Diego. “Eu ainda tenho receio, sabe? Mas é interessante ouvir de alguém que fez e se sente bem com isso”, disse.

O momento descontraído levantou questões sobre o peso da imagem pessoal em cenários de alta exposição e sobre como a estética se torna uma ferramenta de resistência – ou, para alguns, um simples escudo para lidar com as expectativas sociais. No final, Camilla resumiu o sentimento geral: “No fundo, todo mundo quer se sentir bem consigo mesmo. O resto é detalhe”.