Na madrugada desta quarta-feira (25 de dezembro de 2024), um avião modelo E190, fabricado pela Embraer, caiu no Cazaquistão, deixando um rastro de dor e muitas perguntas ainda sem respostas. Das 67 pessoas a bordo, ao menos 32 sobreviveram, segundo informações preliminares divulgadas pela Procuradoria Geral do Azerbaijão. O número de vítimas fatais, no entanto, pode aumentar conforme os trabalhos de resgate avançam.

Em comunicado oficial, a Embraer expressou profundo pesar pelo acidente e garantiu estar acompanhando de perto as investigações. “Seguimos totalmente empenhados em apoiar as autoridades competentes”, declarou a companhia brasileira. A fabricante também manifestou solidariedade às famílias das vítimas e aos sobreviventes, ressaltando que sua prioridade é colaborar para o esclarecimento das causas da tragédia.

O E190, um dos modelos mais populares da Embraer, é amplamente utilizado em rotas regionais ao redor do mundo e tem histórico de segurança robusto. A queda, portanto, desperta grande atenção tanto de especialistas em aviação quanto de autoridades internacionais, que agora buscam entender os fatores que levaram ao acidente.

Equipes de resgate seguem trabalhando no local, enquanto as autoridades iniciam a análise das caixas-pretas para determinar se falhas mecânicas, condições climáticas adversas ou erro humano contribuíram para o ocorrido.

A tragédia, que interrompeu abruptamente a viagem de dezenas de passageiros e tripulantes, lança uma sombra sobre as celebrações natalinas no país e reacende discussões sobre segurança aérea em um dos setores mais regulados do mundo.