Na última sexta-feira, 23 de agosto, o auditório da UNIGRAN Capital foi cenário de uma dessas noites que ficam gravadas na memória. Era a colação de grau das turmas 2024.1, um ritual de passagem para estudantes de Administração, Biomedicina, Direito, Educação Física e Psicologia. Sorrisos largos se misturavam a lágrimas discretas, enquanto os formandos, vestidos com suas becas, recebiam os diplomas que simbolizavam o fim de uma jornada e o início de outra.

O peso de um sonho realizado - Vinícius Soares de Oliveira, pró-reitor de Ensino e Extensão, tomou o microfone e, com a voz firme, tentou traduzir em palavras o significado daquele momento. "O que um dia foi um sonho, ou só um devaneio, hoje se torna realidade", disse, olhando para os olhos brilhantes dos novos profissionais. "Vocês são heróis e heroínas que merecem todo o respeito e homenagem." Para Vinícius, cada um daqueles estudantes tinha enfrentado batalhas pessoais e acadêmicas para chegar ali, e isso era motivo de celebração.

Formandos em êxtase - Entre os formandos, Ellen Rodrigues, que agora carrega o título de enfermeira, era um exemplo de emoção. "Estudar na UNIGRAN foi uma experiência transformadora. Sou muito feliz por ter feito meu curso aqui. As práticas que tivemos foram fundamentais para minha formação," declarou Ellen, com um sorriso que revelava tanto alívio quanto orgulho.

Do lado do Direito, Adriel Felix Araújo não escondia sua satisfação. "Os professores da UNIGRAN foram excepcionais. A metodologia, o atendimento e a qualidade do ensino realmente fizeram a diferença na minha formação," refletiu Adriel, enquanto segurava o diploma que o habilita a seguir uma carreira jurídica.

Um rito de passagem - Aquela noite foi mais do que um evento formal; foi um rito de passagem. Para muitos, foi o momento de ver materializados anos de esforço, noites mal dormidas e sacrifícios. As famílias, orgulhosas, aplaudiam enquanto os recém-formados deixavam o auditório, carregando seus diplomas como troféus. Agora, eles tinham o mundo lá fora para explorar, com a certeza de que, pelo menos naquela etapa da vida, o dever estava cumprido.