Romão Avila Milhan Junior é empossado como novo procurador-geral de Justiça do MPMS
O novo procurador-geral de Justiça do MPMS assume o cargo anteriormente ocupado por Alexandre Magno
SOLENIDADEA cerimônia de posse do novo procurador-geral de Justiça do Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) para o biênio 2024/2026, Romão Avila Milhan Junior, foi realizada nesta sexta-feira (3), no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande.
A solenidade teve início às 18h30 e contou com a presença de importantes figuras da justiça e da política estadual. O destaque ficou para o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, que discursou parabenizando o novo chefe do Ministério Público Estadual.
Ao falar com a imprensa após a cerimônia, Romão destacou o papel do Ministério Público e sua importância. "O MP tem como sua principal função a defesa da sociedade e a defesa da ordem jurídica. Com isso, temos inúmeros instrumentos para auxiliar esse trabalho e focar na transformação social e na diminuição das desigualdades", declarou o procurador-geral de Justiça.
Nomeado no dia 27 de março, o novo procurador-geral de Justiça teve sua escolha definida pelos membros da carreira do Ministério Público do Estado após receber 216 votos, o que representa 98,63% da classe. Ele assume a cadeira ocupada por Alexandre Magno Benites.
"Ter uma votação expressiva faz com que a responsabilidade diária do auxílio aos órgãos de execução dessa ajuda social aumente. Isso está muito aliado ao trabalho que nós fizemos com cada membro do MPMS que depositou a confiança para conduzirmos o Ministério Público neste próximo biênio", ressaltou o novo procurador sobre a importância de ter sido escolhido de forma praticamente unânime.
Ao ser questionado sobre uma parceria entre o MPMS e o governo do Estado para benefício da população, Romão Junior frisou que o estado de Mato Grosso do Sul engloba todas as instituições que trabalham em prol da sociedade. Ele ainda afirma que MS não é apenas responsabilidade do executivo, e que todos os poderes devem cooperar para que o combate à criminalidade, corrupção e promoção de políticas públicas possam avançar.