Batalhão de Polícia Militar Ambiental intensifica fiscalização contra pesca predatória
Esta operação, caracterizada por um aumento significativo na vigilância, envolveu várias estratégias para coibir práticas ilegais que colocam em risco a fauna aquática
OPERAÇÃO VERDE GUARDIÃOO Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) lançou a "Operação Verde Guardião", uma iniciativa focada no combate à pesca predatória em todo o estado. Esta operação, caracterizada por um aumento significativo na vigilância, envolveu várias estratégias para coibir práticas ilegais que colocam em risco a fauna aquática.
Dentre as ações implementadas, destacaram-se os bloqueios em rodovias e estradas vicinais, além do aumento no patrulhamento fluvial. Estas medidas visam diretamente impedir atividades ilícitas relacionadas à pesca e preservar a vida aquática.
Um ponto crucial da operação foi a inspeção de estabelecimentos comerciais. A Polícia Militar Ambiental realizou vistorias para assegurar que as declarações de estoque estivessem alinhadas com os peixes realmente armazenados. Tal abordagem é essencial para confirmar a procedência legal dos pescados e, por extensão, desencorajar o comércio ilegal.
A eficácia da Operação Verde Guardião ficou evidente com a realização de duas prisões em flagrante. Um incidente ocorreu em Angélica, onde um homem foi detido enquanto retirava uma rede de pesca ilegal do rio. O outro caso aconteceu em Camapuã, onde um pescador foi capturado utilizando equipamentos proibidos nas margens do rio. Essas prisões reforçam a seriedade com que a PMA aplica a legislação ambiental, visando proteger os ecossistemas aquáticos.
Além das atividades de fiscalização, a Polícia Militar Ambiental de Coxim desempenhou um papel humanitário ao resgatar um homem que estava se afogando no rio Taquari. Este ato não só demonstra o compromisso da unidade com a preservação ambiental, mas também sua dedicação à proteção da vida humana.
Em suma, a Operação Verde Guardião é um marco no compromisso do BPMA de proteger o meio ambiente e combater práticas de pesca predatória. A colaboração entre as autoridades e a comunidade é fundamental para a preservação dos recursos naturais e a garantia da sustentabilidade dos ecossistemas aquáticos para as gerações futuras.