08 de dezembro de 2009 - 17h18

EUA consideram Brasil parceiro estratégico em biocombustível

Meio Ambiente

  Copenhague (Dinamarca) - Em evento patrocinado pelo Brasil para analisar o impacto dos biocombustíveis na emissão de gases do efeito estufa.

  “Brasil e Estados Unidos juntos podem trabalhar para o desenvolvimento desse tipo de energia, que protege o meio ambiente”.

  Lisa Jackson foi a representante dos Estados Unidos que anunciou ontem (7), em Washington, que o governo de Barack Obama passou a considerar danosos à saúde seis gases que provocam o efeito estufa, o que causou grande repercussão no segundo dia da Conferência Mundial do Clima, na capital dinamarquesa.

  A delegação da Suécia, outro país interessado no mercado de biocombustíveis, defendeu o etanol brasileiro como a principal fonte disponível hoje para reduzir o impacto do transporte no aquecimento global.

  A meta da Suécia é alcançar em 2030 um padrão econômico capaz de tornar o país independente do uso de combustíveis fósseis.

Segundo o Itamaraty, a participação do Brasil com o evento sobre biocombustíveis não visa criar mercado para o produto brasileiro, mas oferecer uma alternativa ao mundo de energia limpa e renovável.