O advogado indígena Eloy Terena foi nomeado secretário-executivo do Ministério dos Povos Originários, de acordo com o Diário Oficial da União, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Terena, conhecido por sua liderança indígena em Mato Grosso do Sul e sua atuação internacional em defesa dos povos originários, já havia participado da equipe de transição do Governo Lula no Grupo Técnico de Povos Originários. Ele é pós-doutor e coordenador jurídico da Apib (Articulação dos Povos Indígenas) e também atua em ações movidas pela Apib em processos de demarcação de terras, além de coordenar a Especialização em Direito para Povos Indígenas da PUC do Rio de Janeiro. Com a nomeação de Terena, o Ministério é comandado por Sônia Guajajara, liderança indígena e defensora dos direitos dos povos originários.

A nomeação de Terena vem como uma resposta positiva para os povos originários do Brasil, que vêm lutando por seus direitos e justiça há muitos anos. Ele traz consigo uma vasta experiência e conhecimento jurídico em questões indígenas, bem como uma profunda compreensão das necessidades e desafios enfrentados por esses grupos. Com sua liderança, espera-se que o Ministério possa implementar políticas e programas que beneficiem os povos originários, promovendo sua proteção e valorização.

A nomeação de Eloy Terena também é vista como uma oportunidade para o Ministério fortalecer sua atuação internacional, tendo em vista sua atuação e destaque no cenário internacional. Sua experiência e conhecimento em questões indígenas será valiosa para o país, especialmente em relação às negociações internacionais, fortalecendo a presença do Brasil em questões de direitos humanos e povos originários.

Em resumo, a nomeação de Eloy Terena como secretário-executivo do Ministério dos Povos Originários é uma escolha importante e estratégica para o governo. 

Com sua liderança e experiência na defesa dos direitos dos povos originários, espera-se que o Ministério possa implementar políticas e programas eficazes para beneficiar esses grupos e promover a justiça e a igualdade para eles. Além disso, sua atuação internacional pode fortalecer a presença do Brasil em questões de direitos humanos e povos originários no cenário internacional.