Da Redação | 25 de fevereiro de 2021 - 16h40

Aulas na Rede Estadual voltam de forma on-line em março, mas com modelo híbrido em abril

As informações foram confirmadas nesta tarde (25) pela secretária de Educação, Maria Cecília Amêndola da Motta

DECIDIDO
Volta às aulas em MS - (Foto: Edemir Rodrigues)

A Secretaria de Educação do Estado (SED) já definiu, e as escolas estaduais de Mato Grosso do Sul vão começar o ano letivo no próximo dia 1º com aulas on-line, realizando o modelo híbrido de ensino a partir de abril. As informações foram confirmadas nesta tarde (25) pela secretária de Educação, Maria Cecília Amêndola da Motta.

O formato híbrido é realizado da seguinte forma: trata-se de uma metodologia de ensino que combina os ensinos remoto e presencial, possibilitando a aprendizagem em qualquer ambiente, não somente na sala de aula, e permitindo que o aluno utilize recursos digitais para aprender com maior autonomia de como, quando, onde ou com quem quer estudar.

Nas duas primeiras semanas de março a SED vai realizar o "acolhimento", que é uma forma de receber os alunos presencialmente nos colégios para conhecer e entender como será a dinâmica híbrida, com uma média de 1/5 dos alunos por dia. O modelo será iniciado em abril e não será obrigatório. Os pais vão poder escolher entre mandar para a escola ou não, desde que assine um termo concordando com a decisão.

As informações foram confirmadas nesta tarde (25) pela secretária de Educação, Maria Cecília Amêndola da Motta

A secretária ainda confirmou que as escolas vão continuar imprimindo os materiais de aula, caso a família não tiver acesso a internet.

Projeto de Lei - De autoria do deputado e presidente Paulo Corrêa (PSDB), e coautoria dos demais parlamentares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), o Projeto de Lei 34/2021 é o resultado da união de esforços e atuação política dos deputados estaduais.

A matéria apresentada nesta quinta-feira (25) dispõe sobre a prioridade para o recebimento da vacina contra a Covid-19 para os profissionais da educação pública e privada, municipal e estadual, em todo o Estado, será agora encaminhada para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR).

O direito de preferência à vacinação ficará assegurado aos profissionais pelo Sistema Único de Saúde (SUS). E, compreende todos os envolvidos na comunidade escolar: professores, diretores, coordenadores, gestores das instituições de ensino, profissionais dos outros setores, inspetores, zeladores, porteiros, merendeiras e demais trabalhadores que atuem nas instituições escolares.