ACSP: lojistas vão respeitar normas, mas lamentamos regressão para a fase amarela
A ACSP defende que o comércio tem respeito às normas sanitárias e que "horários e capacidades restritivas do comércio podem aumentar as aglomerações do lado de fora das lojas"
ECONOMIAA Associação Comercial de São Paulo (ACSP) disse em nota que lamenta as decisões tomadas pelo governo do Estado de regredir para a fase amarela o Plano São Paulo. A nova determinação limita o comércio em 40% de sua capacidade, funcionamento máximo de 10 horas por dia e com horário de fechamento obrigatório até as 22 horas. A Associação esclarece que "vai cumprir com seu papel de orientar os comerciantes em relação a essas novas restrições", mas tece críticas às determinações.
A ACSP defende que o comércio tem respeito às normas sanitárias e que "horários e capacidades restritivas do comércio podem aumentar as aglomerações do lado de fora das lojas"
A instituição diz que entendeu como aceitáveis as medidas tomadas pelo Governo do Estado junto ao comércio, no começo da pandemia, quando ainda não se sabia muito sobre a doença. "Agora, porém, a entidade acredita que este tipo de atitude não se justifica já que o varejo não está entre os lugares onde há mais contaminação da doença", diz a nota.
A entidade também entende que esse tipo de medida pode causar mais fechamento de lojas, porque o comerciante ainda se recupera do primeiro impacto da pandemia.