11 de janeiro de 2020 - 13h39

Museu da Imigração se filia à organização internacional de pesquisa

GERAL

O Museu da Imigração, em São Paulo, anunciou, nesta semana, sua filiação à maior organização genealógica do mundo, a FamilySearch, facilitando o acesso a documentos de gerações anteriores. Com o buscador da entidade, agora se torna possível acessar registros armazenados em hospitais, cartórios, paróquias e arquivos históricos de diversos países.

Ao todo, o banco de dados conta com mais de 4 bilhões de nomes. O Centro de Preservação, Pesquisa e Referência (CPPR) do Museu da Imigração também possui um repertório expressivo: são 250 mil imagens digitalizadas que documentam o movimento imigratório no estado de São Paulo e no Brasil. São os profissionais do centro que auxiliarão o público a utilizar a ferramenta da FamilySearch.

O sistema já pode ser consultado por qualquer pessoa interessada, em dois computadores instalados no local. O tempo de uso das máquinas terá limitação apenas em ocasiões de grande procura, para que todos possam ser atendidos em suas demandas.

O Centro de Preservação, Pesquisa e Referência (CPPR) do Museu da Imigração faz parceria com o banco de dados da organização FamilySearch - Rovena Rosa/Agência BrasilA pesquisadora do Museu da Imigração Thaise Satiro fala sobre as buscas do público por árvores genealógicas - Rovena Rosa/Agência Brasil