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Em clima de comemoração do aniversário da Capital Morena, o Light apresenta nove projetos cinematográficos e gratuitos para conhecer as muitas histórias que nossa cidade tem a contar.

Numa vibe estilo anos 2000, a produção Ela Veio Me Ver tem duração de 16 minutos e deixa um gostinho de 'quero mais' no público. Produzido em 2011 e lançado pela Casa do Cinema de Aquidauana, o curta-metragem explora as angústias e sentimentos do primeiro encontro entre dois adolescentes, Delcides e Tatiane.
Assim como a conhecida Praça das Araras, o documentário Campo Grande das Araras homenageia as aves tão particulares e presentes em Campo Grande, mostrando a cidade sob o ponto de vista delas e sua rotina diante dos perigos do ambiente urbano para a sobrevivência das espécies.
E ainda falando sobre os animais nativos da nossa região, o curta Fujona - em busca da liberdade conta a história de uma onça pintada, resgatada ainda filhote pelo Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras) da Capital. Ela fugiu duas vezes da instituição, com direito a destaque no noticiário regional entre o final de 2010 e o início de 2011. A produção de Lú Bigattão reconstrói os fatos, mas sob o ponto de vista do animal.
Em se tratando de um dos eventos mais aguardados do ano, o Carnaval é patrimônio histórico e cultural do Brasil. Em Mato Grosso do Sul, especificamente em Campo Grande, não poderia ser diferente. O Ano Que Vem Tem Mais apresentará como realizamos as festividades em inspiração aos grandes centros do país.
Como forma de mostrar 'a outra face da moeda', A Margem é o Centro oferece a oportunidade de adentrar no cotidiano de um dos bairros mais famosos de Campo Grande, o Moreninhas. Neste documentário de Thauanny Maíra, é possível observar uma realidade diferente do perigo associado à região.
Com direção de Larissa Neves e Filipi Siqueira, o longa de 2017, O Retrato do Artista Quando Coisa, celebra o artista sul-mato-grossense Manoel de Barros, um dos maiores poetas brasileiros.
Em Campo Grande Meu Amor I, cinco curtas-metragem são apresentados como trabalho final do curso de documentário ministrado por Marineti Pinheiro, coordenadora do Museu da Imagem e do Som (MIS), e Luiz Henrique Gehlen. As produções destacam o amor pela Capital em sons e imagens, com opções para todas as idades.
Com a segunda maior população indígena fora do Brasil, Mato Grosso do Sul é palco para Mulheres do desbarrancando, que narra a história de luta e resistência de Marçal de Souza, primeira aldeia urbana do país.
Ainda sobre a importância cultural, A mesa Campo Grande de Culturas convida os telespectadores a refletirem questões importantes sobre como a formação de identidades culturais se constroem com base na troca de experiências e conhecimentos com outros grupos. Uma verdadeira aula de respeito, não é?
*Com informações da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS).
