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SEM PREVISÃO

Representantes das escolas privadas ainda não apresentaram projetos para retorno das aulas presenciais, diz prefeito

No começo da tarde de hoje (8), o prefeito Marquinhos Trad (PSD) realizou mais uma live onde tratou do assunto, junto com a presidente do Sindicato dos Esbelecimentos de Ensino Privado no Estado (Sinep) Maria da Gloria Paim

8 maio 2020 - 16h00Carlos Ferreira
Maria afirma que com a paralisação já houve demissões nas escolas privadas
Maria afirma que com a paralisação já houve demissões nas escolas privadas - Foto: Reprodução

Ainda não há previsão para o retorno das aulas presenciais nas escolas públicas, muito menos nas de ensino privado, por isso, muitos pais de alunos estão apreensivos com a situação. No começo da tarde de hoje (8), o prefeito Marquinhos Trad (PSD) realizou mais uma live onde tratou do assunto, junto com a presidente do Sindicato dos Esbelecimentos de Ensino Privado no Estado (Sinep), Maria da Gloria Paim.

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Logo no início, Trad explicou que até o momento nenhum representante das escolas privadas elaboraram projetos para a volta das aulas presenciais na rede privada de ensino. “Até agora não foi apresentado um projeto, nem pelo Sindicato e nem pela Associação. Mas se tiverem um planejamento tragam para podermos analisar. É tudo questão de diálogo, estamos abertos para ouví-los. Cada hora vem um representante falar do seu segmento, mas precisamos analisar os projetos trazidos por eles”, afirmou o prefeito.

Trad apresentou a ideia de apenas 30% dos alunos retornarem as aulas. “Se tiverem um planejamento de aceitar essa quantia como processo de desinfecção ou de regramento, podemos chegar em um consenso”, afirmou.

A presidente da entidade explicou que a grande preocupação dos profissionais é com os alunos, e que já vem sendo estudado uma forma de retorno aulas. “Precisamos fazer o máximo possível para defender a vida de cada criança. Não nos posicionamos contra a abertura das escolas, pelo contrário, estamos apresentando um plano junto com a Semed, para a passar pelo crivo da Prefeitura”, afirma.

Maria afirma que com a paralisação já houve demissões nas escolas privadas. “Se a instituição não tiver condições de manter, ela vai ser obrigada a demitir. As demissões já começaram a acontecer em função de pais que estão pedindo transferência, de cancelamento de contrato entre outros”, destaca.

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