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ESTUDO

MS lidera crescimento em adesões a planos de saúde no Brasil

Estado sul-mato-grossense destaca-se com crescimento percentual significativo e alcança número histórico de vínculos em planos médico-hospitalares

20 outubro 2023 - 10h00Da Redação
Plano de saúde
Plano de saúde - (Foto: ABrasil)

Mato Grosso do Sul se consolida como referência nacional na adesão a planos de saúde médico-hospitalares. Em um período de 12 meses, o estado exibiu uma expansão de 5,9% em novas contratações, um desempenho robusto, se comparado à média brasileira, que foi de 1,6%.

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O mês de agosto foi encerrado com uma marca inédita: 670 mil vínculos firmados. Essas constatações emergem da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 86, um estudo elaborado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

Desde que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) deu início à contabilização destes dados em 2000, este é o maior número de contratos registrados pelo Mato Grosso do Sul. Atualmente, 24% da população do estado possui cobertura de saúde suplementar, um índice que se aproxima da média nacional, fixada em 25%.

Os registros indicam que, entre junho de 2018 e 2020, a média de beneficiários oscilou em torno de 598 mil. Entretanto, entre julho de 2020 e agosto de 2023, foi observado um incremento de 76 mil novos vínculos.

Dentre os diferentes tipos de planos, os coletivos empresariais lideraram em crescimento numérico, avançando de 498,9 mil para 533,6 mil contratos em apenas um ano, um acréscimo de 34,7 mil. Já os planos do tipo individual ou familiar apresentaram o maior crescimento proporcional, 12,6%, somando 73,5 mil contratos.

José Cechin, superintendente executivo do IESS, destaca o bom momento vivenciado pelo Mato Grosso do Sul em diversas faixas etárias, com ênfase nos planos coletivos empresariais. “Eles são responsáveis por 70% dos contratos nacionais. Outro dado relevante é que o estado demonstrou um expressivo crescimento de 5,2% na criação de empregos formais, superando a média brasileira de 3,5%. Isso reflete de maneira direta no vigor do setor de saúde suplementar do estado", analisa Cechin.

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