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Mato Grosso do Sul ocupa a 2ª posição no ranking nacional de consumidores de tabaco. Já Campo Grande fica em 1º lugar entre as capitais com 109 mil fumantes - 16,1% da população. Nesta segunda-feira (31) é comemorado o Dia Mundial na Luta contra o Tabaco.
Conforme a pesquisa, no Estado são 296 mil pessoas maiores de 18 anos que fumam, o número representa 14,9% da população. Os maiores fumantes são os homens entre 18 e 24 anos.
Já o número de tabagistas segue em queda no País. Em 2019, 12,8% dos brasileiros usavam produtos derivados de tabaco, todo dia ou ocasionalmente, um recuo em relação aos 14,9% registrados em 2013. E o porcentual de pessoas que pratica atividade física também aumentou muito neste mesmo período. Foi de 22,7% para 30,1%. Mesmo assim, 40% da população ainda é considerada insuficientemente ativa ou sedentária. Os dados são referentes ao no de 2019.
Álcool - No Estado, 704 mil pessoas relataram consumir álcool de forma habitual, colocando o Estado com o segundo maior percentual (35,5%) da população que ingere bebida alcoólica, ficando atrás apenas do Rio Grande do Sul com 39,9 pontos percentuais.
Já Campo Grande ficou com o quinto maior percentual de consumo de bebidas alcoólicas entre as capitais com 38,9%. Em primeiro lugar Está Porto Alegre com 47,5% e a menor ingestão de álcool foi registrada em Manaus com 17,3%.
Ainda dentro da ingestão de bebidas alcoólicas, em Mato Grosso do Sul, 20,5% dos motoristas disseram que dirigiram após beber. Isso coloca o Estado na 12ª posição do ranking de pessoas que dirigiram após beber. Na Capital o percentual sobe para 24,2.
Na faixa etária, pessoas entre 25 e 39 anos são os que mais consomem álcool no Estado e na Capital - 43,9% e 49,5% respectivamente. Seguido pelos jovens entre 18 e 24 anos - 39,6% e 45,1%, respectivamente.
Queda - Apesar da diminuição do número de fumantes no País, que caiu de 34% em 1989 para 12% da população em 2019, dados do IBGE indicam que mortalidade provocada pelo tabagismo ainda é grande. Em 2020 foram registradas 161 mil mortes por consumo de tabaco, segundo o Instituto Nacional do Câncer, o INCA.
