Assim como a maioria das pessoas sonha, o cooperativismo tem como filosofia transformar o mundo em um lugar mais justo para todos, através do incentivo ao empreendedorismo coletivo, criando oportunidades de negócio e promovendo o crescimento social e econômico com sustentabilidade.
Presente no mundo todo, o cooperativismo é tão importante que no primeiro sábado do mês de julho é celebrado o Dia Internacional do Cooperativismo, e neste ano, a data será lembrada amanhã (3).
Dentro deste cenário, a Unimed Campo Grande sempre ocupou uma posição de destaque no seu ramo de atuação, tornando-se uma referência quando o assunto é saúde. Desde a sua criação, há 48 anos, a cooperativa tem em seu DNA a missão de proporcionar saúde por meio do cooperativismo de trabalho médico de excelência, garantindo a satisfação de clientes, cooperados e colaboradores.
"Atribuo o fato da Unimed Campo Grande estar sempre em destaque ao compromisso dos nossos médicos cooperados ao longo dos seus mais de 40 anos de existência, aos investimentos em educação cooperativista que temos feito, mas também ao sucesso da nossa instituição no mercado de saúde suplementar, fortalecendo o modelo cooperativista como uma alternativa viável economicamente e socialmente", destacou o diretor-presidente da Unimed CG, Dr. Maurício Simões Corrêa.
Há mais de um ano enfrentando a pandemia da Covid-19, a cooperativa médica tem demonstrado mais do que nunca que busca constantemente oferecer uma assistência à saúde de alto padrão aos seus beneficiários.
"Temos conseguido manter o padrão de atendimento, mesmo frente às dificuldades que a pandemia tem trazido, fundamentalmente por uma maturidade em gestão que a nossa instituição alcançou ao longo desses últimos anos, também fruto de investimentos em formação não só dos dirigentes, diretores, mas em todos os níveis de governança da nossa cooperativa", pontuou Dr. Maurício.
O diretor-presidente finaliza "a experiência mais positiva que a Unimed Campo Grande pode dizer que teve até agora diante de uma situação tão delicada, entristecedora e tão sofrida como a pandemia, é ver o nosso hospital, os nossos recursos físicos e humanos, sendo suficientes para suportar toda a diversidade criada com essa crise sanitária. Tenho a convicção de que ao término dessa pandemia a nossa instituição e a nossa marca sairá muito mais fortalecida".
