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CHAPA ESQUENTOU

Vídeo: Clima esquenta e vereadores batem boca sobre acusações envolvendo Marquinhos Trad

Tudo começou quando o vereador Marcos Tabosa (PDT) tentava convencer os parlamentares a assinarem a abertura de uma CPI para investigar as denúncias. Após as críticas, Avelar foi até a tribuna para dar a sua palavra sobre o caso

2 agosto 2022 - 12h50Da Redação
Momento da briga entre os vereadores
Momento da briga entre os vereadores - (Foto: Reprodução)

Clima pegou fogo no retorno da Câmara Municipal de Campo Grande nesta terça-feira (2). Os vereadores Tiago Vargas e Beto Avelar (PSD) quase saíram no tapa, após uma discussão envolvendo as acusações de assédio sexual entorno do pré-candidato ao Governo de Mato Grosso do Sul, Marquinhos Trad (PSD).

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Tudo começou quando o vereador Marcos Tabosa (PDT) tentava convencer os parlamentares a assinarem a abertura de uma CPI para investigar as denúncias. Após as críticas, Avelar foi até a tribuna para dar a sua palavra sobre o caso.

“O que eu acho interessante, é que o senhor acusa, já julga e parece que ele já está condenado. Agora, e os processos do senhor? O senhor gostaria que estivesse condenado sem ouvir as partes? O senhor também telhado de vidro... Vamos falar de um vídeo que corre por aí? Isso é agressão contra as mulheres. Respeitem para serem respeitados!”, disse Avelar em resposta ao vereador Tabosa.

Não satisfeito com a resposta, Tabosa chamou Marquinhos de ‘pervertido sexual’. “Vou continuar denunciando o ex-prefeito Marquinhos Trad. Pervertido sexual. Usou a prefeitura para ter relações sexuais dentro do gabinete. Se eu tiver ‘telhado de vidro’ pode vir para cima de mim, estou preparado e vou até o final para dizer que ele não é inocente”, afirmou.

Após a situação, o Tiago Vargas fez o uso da fala para responder Beto Avelar. “Vereador, eu falo na sua cara, se você está mandando recado por alguém, eu tinha 15 anos quando fiz o vídeo... Não foi dentro de gabinete não. Aqui tem peito, não devo nada para o sistema. Tome vergonha na sua cara e incite o meu nome, vem quente que eu ‘tô’ fervendo”, disse Vargas aos gritos.

Parlamentares presentes tiveram que apartar os vereadores para dar continuidade a sessão.

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